As olimpíadas científicas no Brasil têm se destacado como um meio eficaz de engajamento escolar, com a USP reservando 219 vagas para participantes e um projeto de lei em tramitação para ampliar essa iniciativa.
As olimpíadas científicas têm se consolidado como uma ferramenta valiosa para engajar alunos do ensino básico no Brasil. Com provas que envolvem soluções matemáticas, pesquisas históricas e programação de robôs, essas competições oferecem um primeiro contato com a ciência, incentivando o raciocínio crítico e revelando talentos. Desde dois mil e dezenove, universidades públicas começaram a reservar vagas para participantes, aproveitando as autonomias conferidas pela Constituição Federal de mil novecentos e oitenta e oito.
A Universidade de São Paulo (USP) é um exemplo dessa iniciativa, tendo reservado duzentas e dezenove vagas adicionais para alunos de olimpíadas científicas neste semestre, abrangendo mais de cem cursos de graduação. Essa ação reflete um movimento crescente em instituições como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), que também adotaram políticas semelhantes.
O Colégio Objetivo, reconhecido como o melhor colégio particular de São Paulo por sete anos consecutivos, destaca-se nesse cenário. Com um total de quinze mil quatrocentas e oito medalhas e troféus em olimpíadas científicas, a instituição, segundo a diretora-presidente Sandra Miessa Di Genio, promove um ambiente que estimula a curiosidade e o talento individual dos alunos. Os professores desempenham um papel crucial, identificando habilidades e incentivando o desenvolvimento contínuo dos estudantes.
Os alunos do Colégio Objetivo têm aulas semanais de programação e robótica desde a educação infantil, progredindo em suas habilidades até o ensino médio. A coordenadora de talentos, Maria Cecilia Migliaccio, explica que os alunos que se destacam são convidados a integrar equipes de competição, recebendo treinamentos específicos de doze horas semanais. O resultado é notável, com sete troféus mundiais conquistados na RoboCup, a Copa do Mundo da área.
Além do preparo técnico, a instituição oferece apoio emocional e pedagógico aos competidores, garantindo que não haja sobrecarga. Essa abordagem tem permitido que muitos alunos ingressem em universidades no Brasil e no exterior, aproveitando as vagas reservadas para olimpíadas científicas. Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3943/23, que visa a reserva de vagas em instituições federais para estudantes que participaram de olimpíadas científicas nos dois anos anteriores ao processo seletivo.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a educação e o desenvolvimento de jovens talentos. Projetos que incentivem a participação em olimpíadas científicas e ofereçam suporte a estudantes podem transformar vidas e abrir portas para um futuro mais promissor.
Ariadna Arantes, primeira mulher transexual no Big Brother Brasil, compartilhou suas experiências dolorosas com silicone industrial em conversa com Maya Massafera, destacando a pressão social sobre mulheres trans.
Avanços em inteligência artificial, realidade virtual e robótica estão transformando o sistema de saúde no Brasil, promovendo diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados, aumentando a segurança e eficiência no cuidado ao paciente.
A prefeitura do Rio de Janeiro lançou o programa Reviver Centro Patrimônio Pró-Apac, que visa recuperar imóveis degradados com subsídios de R$ 3.212 por metro quadrado. O prefeito Eduardo Paes destacou a importância da iniciativa para revitalizar o Centro Histórico e garantir a segurança do patrimônio e da população.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) destinou R$ 4.041.741,04 para 7 municípios afetados por desastres no Pará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os recursos visam ações de resposta a emergências.
Os vereadores do Rio de Janeiro aprovaram o projeto de lei nº 1892/2023, que institui o Dia da Cegonha Reborn em 4 de setembro, em homenagem a artesãs que criam bonecos terapêuticos. A proposta, do vereador Vitor Hugo (MDB), visa reconhecer o trabalho de mulheres que superaram dificuldades emocionais por meio da confecção de bonecas realistas, ajudando outras pessoas em situações similares.
A Amazon Web Services (AWS) oferece curso gratuito de computação em nuvem para mulheres no Distrito Federal, com inscrições abertas de 30 de abril a 12 de maio. A capacitação, com 40 horas de duração, visa aumentar a presença feminina na tecnologia.