Julia DeVillers, após vencer um câncer anal em estágio 3, destaca a relevância do diagnóstico precoce e da vacinação contra o HPV, que pode prevenir essa infecção silenciosa e mortal.
A escritora norte-americana Julia DeVillers, diagnosticada com câncer anal em estágio 3, superou a doença e agora defende a importância do diagnóstico precoce e da vacinação contra o HPV (papilomavírus humano). Inicialmente, Julia acreditava que os episódios de sangramento que enfrentava eram normais, relacionados à perimenopausa, mas esses sintomas revelaram um câncer anal, uma forma rara e silenciosa da doença. Durante a cirurgia, médicos encontraram dois tumores malignos, e a doença já havia se espalhado para os gânglios linfáticos.
Dados médicos indicam que, nesse estágio, a taxa de sobrevida em cinco anos pode ser inferior a 30%. Após enfrentar quimioterapia e internações intensas, Julia conseguiu vencer a doença e agora se dedica a conscientizar sobre a importância da vacinação e do diagnóstico precoce. O câncer anal, embora menos frequente que o de cólon ou reto, pode ser prevenido com a vacina contra o HPV, que é recomendada para meninos e meninas a partir dos 9 anos.
O HPV é uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns, com estimativas de que oito em cada dez adultos sexualmente ativos entrarão em contato com o vírus até os 45 anos. Embora o organismo consiga eliminar o HPV na maioria dos casos, ele pode causar mutações celulares que evoluem para diferentes tipos de câncer, incluindo o anal. A vacina tem eficácia de até 97% na prevenção das infecções pelos tipos mais perigosos do vírus.
Os sinais de alerta para o câncer anal incluem sangramento pelo ânus, coceira, dor ou nódulo na região anal, alterações nos hábitos intestinais e desconforto pélvico persistente. Julia DeVillers, após sua experiência, se tornou uma defensora da conscientização sobre o HPV e a importância da vacinação, buscando alertar outras pessoas sobre os riscos e a necessidade de um diagnóstico precoce.
Recentemente, o Ministério da Saúde ampliou o acesso à vacina contra o HPV para vítimas de violência sexual, visando prevenir infecções decorrentes de abusos. Essa medida reforça a proteção e o cuidado com pessoas em situação de vulnerabilidade, destacando a importância da vacinação como uma ferramenta de prevenção.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo campanhas que incentivem a vacinação e o diagnóstico precoce. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a conscientização sobre o HPV são essenciais para garantir que mais pessoas tenham acesso a informações e cuidados adequados.
Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.
Cerca de 12,7 milhões de brasileiros enfrentam pobreza energética, utilizando lenha para cozinhar, o que compromete saúde e economia. O governo planeja expandir o auxílio-gás para 20 milhões de famílias.
A Região de Saúde Norte do Distrito Federal lançou a terceira edição do Caderno de Experiências Exitosas em Atenção Primária à Saúde, destacando 15 práticas inovadoras, como telemedicina e uso de plantas medicinais. O evento, realizado na Universidade de Brasília, visa inspirar profissionais e melhorar o acesso e a qualidade do cuidado à saúde da comunidade.
A 49ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão ocorrerá em abril na Vila Roriz, focando na conscientização sobre o autismo e oferecendo serviços e capacitações. O evento, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania, incluirá um espaço sensorial, palestras e um brechó solidário.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investe em energia sustentável no Nordeste, com R$ 580 milhões em projetos que geram empregos e inclusão social. A Central Geradora Eólica Seridó e o Complexo Solar Monte Verde promovem desenvolvimento econômico e social, descentralizando a produção de energia e beneficiando comunidades locais.
Estudo da PUC-RJ revela que o isolamento social pode beneficiar ratos ansiosos temporariamente, mas prejudica os menos ansiosos. Pesquisadores alertam que essa não é uma solução saudável a longo prazo.