O Supremo Tribunal Federal (STF) deu prazo até outubro de 2025 para o Congresso regulamentar a licença-paternidade, enquanto empresas como Rhodia e will bank já oferecem até 180 dias de licença parental.
A licença-paternidade no Brasil é atualmente de cinco dias para trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e de 20 dias para servidores públicos federais. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a omissão do Congresso Nacional em regulamentar a ampliação dessa licença, estabelecendo um prazo até outubro de 2025 para que novas regras sejam aprovadas. Essa decisão pode trazer mudanças significativas para a paternidade no país.
Enquanto isso, diversas empresas já estão adotando políticas de licença parental mais generosas. A Rhodia, pertencente ao grupo belga Solvay, oferece licença parental estendida de 16 semanas, que abrange pais, mães e adotantes, independentemente de gênero ou orientação sexual. Essa política é aplicada globalmente desde janeiro de 2021, refletindo um compromisso com a diversidade e a inclusão.
O Grupo Edson Queiroz (GEQ) também se destaca ao oferecer licenças ampliadas. Mães podem usufruir de até 180 dias de licença, enquanto pais têm direito a 20 dias. Essa iniciativa faz parte do Programa Empresa Cidadã, que visa incentivar empresas a adotarem práticas que favoreçam a parentalidade.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) implementou uma licença parental ampliada de 180 dias para mães ou primeiros cuidadores e 20 dias para pais ou segundos cuidadores. Essa política inclui casais LGBTQIAPN+ e outros vínculos afetivos, além de permitir trabalho remoto para cuidadores de crianças com deficiência, promovendo flexibilidade em momentos cruciais da vida familiar.
A Gerdau, por sua vez, lançou o treinamento “Como acolher a Pauta da Parentalidade” para preparar sua equipe de Recursos Humanos a apoiar as famílias durante a jornada parental. A empresa oferece 20 dias de licença paternidade e criou a Liga das Famílias, que acompanha a chegada do bebê desde a gestação até a primeira infância, abrangendo casais hetero e homoafetivos.
O will bank, banco digital com mais de nove milhões de clientes, disponibiliza uma licença parental de 180 dias para todos os colaboradores, independentemente da configuração familiar. Essa abordagem inclusiva reflete uma tendência crescente entre as empresas de valorizar a parentalidade. Nessa situação, nossa união pode ajudar a promover e expandir essas iniciativas, garantindo que mais famílias tenham acesso a direitos que favoreçam o cuidado e a convivência familiar.
A Veja, marca de tênis sustentável, abre sua primeira loja no Brasil na Rua Oscar Freire, em São Paulo, com um projeto brutalista de 600m² e um programa de recuperação de calçados usados. A flagship, a maior da marca, promove experiências culturais e reforça seu compromisso com a sustentabilidade.
Cerca de 80% dos casos de demência no Brasil permanecem sem diagnóstico, evidenciando a urgência de ações para diagnóstico precoce e suporte a cuidadores, conforme relatório do Economist Impact.
O aumento nos diagnósticos de autismo infantil reflete uma melhor compreensão social e clínica, segundo o professor José Vicente Montagud Fogués. Ele destaca a importância de ambientes inclusivos e políticas públicas adequadas.
O Sesc RJ inaugurará sua primeira unidade na Zona Oeste em 2027, em Jacarepaguá, com um complexo de 11.800 m² que incluirá diversas instalações e tecnologias sustentáveis. O projeto visa ampliar os serviços de assistência, cultura, educação, lazer e saúde na região.
A academia de artes marciais Olímpica, dirigida por Alysson Vicuña, promove saúde e disciplina em Taguatinga, destacando a rica tradição local em lutas como taekwondo e jiu-jitsu. O professor ressalta a importância das artes marciais na transformação pessoal e no combate a preconceitos.
A pesquisa "Racismo no Varejo de Beleza de Luxo" revelou práticas discriminatórias e resultou no Código de Defesa e Inclusão do Consumidor Negro, visando transformar a experiência de compra da população negra. O documento, embora sem efeito jurídico, busca promover mudanças significativas nas relações de consumo e conscientizar empresas sobre a importância de atender adequadamente esse público.