Brenda Mikaelly Mendes Ferreira Mota, após superar bullying e queda capilar, fundou a marca Filhas de Maria e planeja triplicar a produção em 2024, buscando expansão e investimentos para internacionalização.
Brenda Mikaelly Mendes Ferreira Mota, uma piauiense que enfrentou bullying na adolescência devido aos seus cabelos cacheados, transformou sua dor em um projeto de vida. Após sofrer com a queda capilar severa, ela fundou a marca Filhas de Maria em 2017, voltada para cosméticos que atendem a fios crespos, cacheados e em transição. A marca projeta um faturamento de R$ 400 mil em 2025, com um modelo de negócios B2B2C (business to business to consumer) que visa ampliar sua presença no mercado.
Brenda, que conciliava os estudos com aulas de reforço, decidiu se especializar em Cosmetologia e Terapia Capilar. Ela buscou conhecimento em medicina ayurvédica e participou de fóruns sobre calvície, o que a levou a desenvolver produtos eficazes para seu tipo de cabelo. O Óleo Filha da Maria, seu carro-chefe, nasceu da necessidade de oferecer soluções específicas para mulheres que, como ela, se sentiam invisibilizadas pelo mercado.
Com um investimento inicial de apenas R$ 70, Brenda buscou capacitações em gestão e regulamentações do setor de cosméticos. Começou como Microempreendedora Individual (MEI) e, com o apoio do Sebrae e do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, garantiu a proteção jurídica de suas fórmulas. A marca adota princípios que valorizam a mulher e a biodiversidade local, utilizando referências da flora amazônica, nordestina, medicina ayurvédica e farmacopeia africana.
Atualmente, a Filhas de Maria já desenvolveu mais de quarenta formulações, divididas em linhas de autocuidado e profissional. Em 2024, a produção foi de mil unidades, com a meta de triplicar esse volume. A marca está passando por um rebranding em parceria com instituições de apoio ao empreendedorismo e busca investimentos para expandir sua atuação, especialmente em São Paulo.
Brenda também planeja estruturar uma hairtech, que visa inovar e otimizar fórmulas cosméticas. O objetivo é gerar insights sobre sinergias entre ingredientes e personalização de produtos. A empreendedora destaca que seu sonho é a internacionalização da marca, com um impacto positivo na sociedade. Ela acredita que é possível transformar medos em ações e que as mulheres devem ser protagonistas de suas histórias.
Iniciativas como a de Brenda mostram como a união e o apoio da sociedade civil podem fazer a diferença na vida de empreendedores que buscam transformar suas experiências em oportunidades. Projetos que promovem a autoestima e o empoderamento feminino merecem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas.
Fabi Alvim, medalhista olímpica, relembra sua trajetória no Intercolegial, que começa em 1992, e destaca a importância da competição na formação de jovens atletas. O projeto Intersolidário inicia em 18 de novembro.
O cineasta Costa-Gavras lança "Uma bela vida", um filme que aborda a dignidade na morte e a importância dos cuidados paliativos, inspirado em experiências reais. Ele destaca a necessidade de discutir a morte e ampliar a assistência a pacientes terminais na França.
A Câmara Municipal de Niterói aprovou diretrizes para atendimento multidisciplinar à saúde de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em votação unânime. O projeto, de Fernanda Louback, busca garantir acesso a diagnósticos e tratamentos, promovendo avanços na política pública de saúde.
O Hospital de Base do Distrito Federal lançou o Programa de Redução de Infecção de Sítio Cirúrgico (Prisc) para melhorar a recuperação de pacientes e reduzir complicações. A iniciativa, que será expandida para o Hospital Regional de Santa Maria, visa estabelecer um padrão de excelência em saúde.
Pais enfrentam a perda gestacional e destacam a importância de conversas abertas com crianças sobre a situação. Especialistas sugerem que o diálogo sensível ajuda na compreensão e no luto familiar.
Proposta de reforma do Código Civil no Senado pode classificar animais como "seres sencientes", permitindo ações judiciais em seu nome, mas ainda os mantém como bens. Especialistas divergem sobre os impactos dessa mudança.