Menina de 8 anos faleceu após participar do 'desafio do desodorante', evidenciando a falta de supervisão parental e a urgência de regulamentação nas redes sociais. O caso gerou preocupação entre pais e especialistas.
Recentemente, uma tragédia envolvendo uma menina de 8 anos no Distrito Federal reacendeu a preocupação sobre os perigos dos desafios nas redes sociais. A criança morreu após participar do 'desafio do desodorante', onde inalou o produto. Este caso levanta questões sobre a supervisão parental e a necessidade de regulamentação das plataformas digitais, que frequentemente permitem a circulação de conteúdos prejudiciais.
Os desafios perigosos, que incluem práticas como inalação de aerossóis e automutilação, têm se espalhado entre jovens, muitas vezes sem o conhecimento dos pais. A falta de supervisão pode levar a consequências fatais, como demonstrado no caso recente. A Polícia Civil investiga o incidente, que é apenas um dos muitos relacionados a comportamentos autodestrutivos incentivados online.
Os pais estão cada vez mais preocupados com a segurança de seus filhos no ambiente digital. Wesley Francisco, pai de uma menina de 11 anos, impõe restrições ao uso de redes sociais e acredita que influenciadores digitais devem ser responsabilizados por conteúdos nocivos. Para ele, a proximidade com os filhos é fundamental para entender o que eles estão vivenciando online.
Maria Silva, mãe de três filhos, também adota uma postura rígida em relação ao acesso à internet. Ela relembra desafios anteriores, como o da Baleia Azul, que causaram medo em seus filhos. A supervisão ativa é vista como essencial para garantir a segurança das crianças, evitando que elas se exponham a conteúdos perigosos.
A psicóloga Izabella Melo alerta que a pressão social pode levar jovens a participar de desafios arriscados para se encaixar em grupos. O desenvolvimento emocional e a formação da identidade nessa fase da vida tornam os adolescentes vulneráveis a influências externas. A regulamentação das plataformas e a criação de condições que permitam a presença dos pais na vida digital dos filhos são essenciais para mitigar esses riscos.
O advogado Alexandre Carvalho destaca a falta de legislação específica que responsabilize as redes sociais por conteúdos prejudiciais. Ele aponta que, embora as empresas não possam ser punidas criminalmente, há espaço para responsabilização civil. A sociedade precisa se mobilizar para criar um ambiente mais seguro para as crianças, e iniciativas que promovam a conscientização e proteção podem fazer a diferença na vida de muitas famílias.
Cacique Raoni, aos 93 anos, compartilhou sua história com estudantes e líderes globais, reafirmando seu compromisso com a paz e a autonomia em um documentário que narra sua trajetória em primeira pessoa.
O Sesc RJ inaugurará sua primeira unidade na Zona Oeste em 2027, em Jacarepaguá, com um complexo de 11.800 m² que incluirá diversas instalações e tecnologias sustentáveis. O projeto visa ampliar os serviços de assistência, cultura, educação, lazer e saúde na região.
Durante um voo da Latam, Paloma Alecrim, atriz e produtora cultural com ELA, foi desrespeitada ao não conseguir acessar o banheiro acessível, resultando em uma possível ação judicial. A atriz compartilhou que, ao solicitar ajuda, recebeu uma resposta ofensiva da comissária. A Latam investiga o caso e pode enfrentar consequências legais, enquanto Paloma busca reparação e visibilidade para as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência.
Tetê Espíndola, famosa por "Escrito nas estrelas", se apresentará no Festival Jardim Sonoro, explorando sua musicalidade e projetos de ecologia sonora, além de participar da Flip sobre conservação da natureza.
Relatório da KidsRights revela que um em cada sete jovens enfrenta problemas de saúde mental, com uso problemático de redes sociais ligado a tentativas de suicídio. A situação exige atenção urgente.
O Bolsa Família ampliará sua cobertura para incluir famílias em situação de rua e em risco alimentar, conforme a Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Essa ação visa combater desigualdades e garantir direitos básicos.