Famílias compartilham experiências positivas sobre adoção, destacando o amor e a superação. Apesar das dificuldades legais, a adoção transforma vidas e cria laços afetivos profundos.

A adoção é um tema que ganha destaque com histórias de superação e amor. Recentemente, diversas famílias compartilharam suas experiências positivas, ressaltando a importância do acolhimento. Maria Reis, por exemplo, foi encontrada ainda bebê em um hospital em Santa Catarina, enquanto sua irmã Vitória foi entregue para adoção logo após o nascimento no Paraná. Ana Maria Reis, mãe das duas, sempre sonhou em ser mãe e, por meio de uma freira, soube da possibilidade de adoção, concretizando seu sonho.
Maria relembra que sua mãe sempre dizia que estava esperando por elas. A adoção nunca foi um segredo na família, e Ana contava histórias sobre a origem das filhas. "Família é quem cria, e a gente tem a nossa, que é perfeita", afirma Maria. Contudo, o processo de adoção pode ser longo e complexo, dependendo da estrutura da Justiça. O advogado de família Alberto Araújo explica que a duração do processo varia conforme a tramitação interna de cada vara.
Além disso, fatores como o excesso de processos e a priorização de casos influenciam a agilidade do processo. Em algumas situações, é possível acelerar a tramitação, especialmente se a parte envolvida estiver em vulnerabilidade. A adoção é uma escolha que muitos casais fazem, como o professor Marcos André Passarela e sua esposa Bianca Vieira Passarela, que adotaram quatro filhos. Para eles, a adoção sempre foi uma via comum de paternidade, assim como a gestação natural.
O casal deu entrada no processo em dois mil e treze e, após cinco anos, acolheu Léo, que tinha quatro meses. Eles estavam abertos a adotar tanto bebês quanto crianças maiores. Outro casal, Maria Helena Martinho e Alexandre Kieling, decidiu adotar após tentativas frustradas de inseminação artificial. Em mil novecentos e noventa e cinco, adotaram Lucas, um recém-nascido, e posteriormente abriram o processo para mais uma adoção, sem exigências sobre o perfil da criança.
Paloma de Almeida, que foi adotada com apenas quinze dias, destaca como o afeto transformou sua vida. Seus pais adotivos sempre foram abertos sobre sua origem, e ela nunca sentiu a necessidade de conhecer a mãe biológica. Após a perda dos pais adotivos, Paloma expressa gratidão pelo amor recebido. Emerson Gonçalves e Ricardo Gonçalves, um casal homoafetivo, também enfrentaram desafios na adoção de Levi, que hoje tem dois anos. Eles destacam que, apesar dos avanços nas legislações, ainda enfrentam preconceitos na criação do filho.
Leonor Soares Costa, que adotou duas filhas, alerta para os desafios da parentalidade via adoção, especialmente considerando o histórico das crianças. Ela enfatiza a importância da construção de confiança e carinho. A adoção é um ato que representa pertencimento e afeto, mas também envolve perdas e expectativas. Projetos que apoiam a adoção e a inclusão de famílias diversas devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais acolhedor e solidário.

A 26ª Semana de Pentecostes, liderada pelo padre Moacir Anastácio, ocorrerá de 1º a 8 de junho em Brasília, com foco na fé em tempos de incerteza e celebração das Velas de Pentecostes. Espera-se um grande público, com estrutura ampliada no Taguaparque.

A governadora em exercício, Celina Leão, assinou a concessão de um terreno de 1.225 m² para a nova sede da Fundação Athos Bulcão, que simboliza o legado do artista em Brasília. A fundação, que operava em espaço alugado, agora busca recursos para a construção, estimada entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões.

Após a trágica morte do filho Diego, a carioca que vive em Milão fundou o Instituto Amor Infinito e lançou a marca D777, transformando sua dor em apoio a crianças em vulnerabilidade. A iniciativa visa perpetuar o legado de generosidade do jovem.

Estatais e entidades do Sistema S financiaram eventos que promovem o presidente Lula, reforçando sua agenda de inclusão e diálogo com a sociedade civil. A ExpoCatadores e conferências de ciência destacam essa reaproximação.

A população de jumentos no Brasil despencou de 1,37 milhão em 1999 para cerca de 78 mil em 2025, devido à exploração para colágeno. Propostas de lei buscam protegê-los e um movimento social cresce em defesa da espécie.

O Instituto Carioca de Cão Guia enfrenta risco de suspensão das atividades devido à falta de recursos. Com uma campanha de crowdfunding, busca R$ 40 mil mensais para entregar dez cães-guia anualmente.