Angélica compartilhou sua experiência com a menopausa na Bienal do Livro, ressaltando a falta de informação e a importância de discutir abertamente o tema, buscando tratamento adequado e apoio.

Durante um debate na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, a apresentadora Angélica compartilhou sua experiência com a menopausa, destacando a falta de informação e a importância de discutir abertamente o tema. Aos 51 anos, ela relatou que os primeiros sintomas surgiram aos 43, um pouco antes da média, mas ainda dentro da normalidade. Angélica enfatizou que, na época, não havia informações suficientes disponíveis, o que dificultou sua compreensão sobre o que estava vivenciando.
O relato de Angélica ressoou com a plateia e ganhou destaque nas redes sociais, onde ela publicou um vídeo abordando a menopausa. “Menopausa sempre foi um assunto cercado de tabus, mas isso está mudando”, afirmou. Ela ressaltou que a crescente visibilidade do tema ajuda a quebrar o silêncio que por muito tempo prevaleceu, permitindo que mais mulheres compartilhem suas experiências.
Angélica também comentou sobre os desafios que enfrentou até encontrar um tratamento adequado. Inicialmente, ela consultou um médico que não soube conduzir seu caso, levando-a a buscar soluções alternativas que não trouxeram alívio. Somente ao procurar um endocrinologista e uma ginecologista, ela conseguiu iniciar a reposição hormonal e, assim, melhorar sua qualidade de vida.
Ela expressou sua indignação em relação à falta de informação sobre a menopausa, que ainda é considerada um tabu. “Faltou informação. Menopausa é tabu, infelizmente. É cada vez menos, mas é tabu”, disse. Angélica destacou que muitas mulheres enfrentam essa fase sozinhas, sem o apoio médico e psicológico necessário, e que é crucial falar sobre o assunto para cuidar da saúde física e emocional.
Estima-se que cerca de 75% das mulheres sintam impactos significativos na qualidade de vida durante a menopausa. Angélica lembrou que, por muito tempo, as queixas relacionadas a essa fase foram desconsideradas como “frescura” ou “exagero”, resultando em um silêncio que prejudica muitas mulheres. Ela concluiu que é essencial continuar a conversa sobre menopausa, promovendo informação e acolhimento.
A mobilização em torno da menopausa, impulsionada por figuras públicas como Angélica, pode inspirar ações que promovam a saúde e o bem-estar das mulheres. A união em torno desse tema pode resultar em iniciativas que ofereçam suporte e informação, ajudando a desmistificar a menopausa e a melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas.

Pesquisadores dos EUA e da China revelaram que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 2,5 vezes o risco de sinais iniciais da doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista Neurology, destaca a importância da alimentação na saúde neurológica e sugere que esses alimentos, ricos em aditivos e conservantes, podem estar associados a sintomas como constipação e redução do olfato. A pesquisa acompanhou 43 mil profissionais de saúde ao longo de décadas, mas mais estudos são necessários para confirmar a relação de causa e efeito.

Análise de 79 estudos revela baixa qualidade nas escalas de dor neonatal. Profissionais alertam sobre a validade e confiabilidade das ferramentas de avaliação em UTIN.

Cerca de 39 mil novos casos de câncer de cabeça e pescoço são registrados anualmente no Brasil, com 80% diagnosticados em estágios avançados, comprometendo a cura. O cirurgião Rodrigo Nascimento Pinheiro enfatiza a prevenção, incluindo a vacinação contra o HPV, e alerta para a confusão de sintomas que atrasa o diagnóstico.

O Distrito Federal amplia a vacinação contra a gripe para todos a partir de seis meses, visando conter o aumento de casos. No primeiro dia, o movimento nas Unidades Básicas de Saúde foi tranquilo, com filas pequenas. A vacina protege contra H1N1, H3N2 e tipo B, e pode ser administrada junto a outras vacinas. A meta é aumentar a cobertura vacinal e reduzir complicações e internações.

São Paulo disponibiliza atendimento psicológico gratuito ou a preços simbólicos por meio de instituições como a Clínica Aberta de Psicanálise e universidades, visando acolher a população em crise. Esses serviços, que incluem psicoterapia e apoio a dependentes químicos, são realizados por alunos supervisionados, garantindo qualidade no atendimento.

Neste fim de semana, crianças poderão atualizar suas cadernetas de vacinação no Zoológico de Brasília e em outros locais, com vacinas do calendário de rotina disponíveis. A Secretaria de Saúde do DF promove a ação, que ocorrerá no sábado e domingo, das 10h às 16h30, visando aumentar a cobertura vacinal. É necessário apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação, que pode ser substituída caso esteja perdida.