Neste fim de semana, crianças poderão atualizar suas cadernetas de vacinação no Zoológico de Brasília e em outros locais, com vacinas do calendário de rotina disponíveis. A Secretaria de Saúde do DF promove a ação, que ocorrerá no sábado e domingo, das 10h às 16h30, visando aumentar a cobertura vacinal. É necessário apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação, que pode ser substituída caso esteja perdida.
Neste fim de semana, crianças poderão atualizar suas cadernetas de vacinação em Brasília. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizará um local de atendimento em frente ao Lago dos Babuínos, no Zoológico, tanto no sábado (26) quanto no domingo (27), das 10h às 16h30. Serão oferecidos imunizantes do calendário de rotina, exceto para dengue e BCG.
No sábado, além do Zoológico, a vacinação ocorrerá em outros locais, como o Shopping Boulevard, no Plano Piloto; o condomínio Maranata, no Sol Nascente; e o supermercado + Barato, na DF-130, no Paranoá. Ao todo, 49 Unidades Básicas de Saúde também estarão disponíveis para vacinação no dia 26. A lista completa com endereços e horários pode ser consultada no site da SES-DF.
Os responsáveis devem levar um documento de identificação válido com foto e a caderneta de vacinação. Caso a caderneta tenha sido perdida, é necessário procurar a sala onde as vacinas foram aplicadas para tentar resgatar o histórico de doses. Se não for possível, a imunização será realizada de acordo com as vacinas recomendadas para cada faixa etária, registradas em um novo cartão.
A ausência da caderneta não impede a imunização, mas é importante ressaltar que o cartão é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo e deve ser guardado junto aos demais documentos pessoais. A iniciativa visa aumentar a cobertura vacinal e garantir a saúde das crianças na região.
As campanhas de vacinação são essenciais para prevenir doenças e proteger a população. A participação da comunidade é fundamental para que mais crianças possam ser vacinadas e, assim, garantir um futuro mais saudável. A mobilização em torno da vacinação pode fazer a diferença na vida de muitas famílias.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo a saúde e o bem-estar das crianças. Ações coletivas podem fortalecer iniciativas como essa, garantindo que todos tenham acesso à vacinação e contribuindo para um ambiente mais seguro e saudável para todos.
O programa “O câncer não espera. O GDF também não” reduziu o tempo de espera para tratamento oncológico de 74 para 51 dias e para radioterapia de 54 para 30 dias, com investimento de R$ 14 milhões. A iniciativa visa oferecer atendimento ágil e humanizado, beneficiando milhares de pacientes no Distrito Federal.
Fabiana Justus, influenciadora diagnosticada com leucemia mieloide aguda, relata sua experiência com menopausa induzida por tratamento, que pode ser temporária ou permanente. A condição afeta a fertilidade e exige monitoramento hormonal.
Pesquisadores da Universidade de Wuhan revelam que a doença de Parkinson pode ter origem nos rins, com acúmulo da proteína alfa-sinucleína, desafiando a visão tradicional da condição. Essa descoberta abre novas possibilidades para diagnóstico e prevenção, destacando a importância da saúde renal na luta contra a doença.
Minas Gerais e Florianópolis decretaram emergência em saúde pública devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), impulsionados por vírus como influenza e VSR. A situação exige atenção redobrada.
Pesquisadores revelaram que a cirurgia bariátrica, como bypass gástrico e gastrectomia vertical, proporciona perda de peso cinco vezes maior que injeções de agonistas do receptor GLP-1 em dois anos. O estudo, apresentado na Reunião Científica Anual de 2025 da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica, destaca a eficácia da cirurgia em comparação com tratamentos medicamentosos, evidenciando a necessidade de otimização dos resultados e identificação de pacientes adequados para cada abordagem.
A importação de produtos à base de cannabis para fins medicinais no Brasil, regulamentada pela Anvisa, já beneficia mais de 300 mil pacientes e movimentou R$ 400 milhões em 2024, com crescimento de 22%.