O programa “O câncer não espera. O GDF também não” reduziu o tempo de espera para tratamento oncológico de 74 para 51 dias e para radioterapia de 54 para 30 dias, com investimento de R$ 14 milhões. A iniciativa visa oferecer atendimento ágil e humanizado, beneficiando milhares de pacientes no Distrito Federal.
O programa “O câncer não espera. O GDF também não” foi implementado com o objetivo de aprimorar o atendimento a pacientes oncológicos na rede pública, priorizando a agilidade e a humanização do tratamento. Recentemente, o tempo de espera para o início do tratamento oncológico foi reduzido de setenta e quatro para cinquenta e um dias, enquanto a espera para radioterapia caiu de cinquenta e quatro para trinta dias. O programa prevê a realização de mil trezentos e oitenta e três novos tratamentos, com um investimento superior a R$ 14 milhões.
A iniciativa visa tornar a jornada do paciente oncológico mais eficiente, começando na Unidade Básica de Saúde (UBS). Após a triagem inicial, o paciente é referenciado para consultas com especialistas e exames diagnósticos, com a expectativa de que o tratamento se inicie em até sessenta dias. A Central de Regulação do Distrito Federal é responsável por acionar os pacientes inseridos na fila de regulação para a primeira consulta oncológica.
O acompanhamento contínuo é uma característica fundamental do programa, que garante que os pacientes recebam suporte em todas as etapas do tratamento, incluindo exames, cirurgias, quimioterapia e radioterapia. Antônia Oliveira, uma paciente de quarenta e seis anos, relatou que sua experiência foi marcada pela rapidez e eficiência no atendimento, destacando a qualidade do suporte recebido durante o tratamento.
Carmen Dirce Silva, de cinquenta e quatro anos, também compartilhou sua experiência positiva no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Diagnosticada com câncer de mama, ela elogiou o acolhimento e a assistência integral que recebeu, incluindo consultas com psicólogos e nutricionistas. Carmen enfatizou a importância do suporte emocional e da humanização no tratamento, especialmente em momentos difíceis.
Os dados recentes mostram que, de março a julho deste ano, a média de espera para tratamento oncológico caiu em trinta e um por cento, enquanto a espera para radioterapia teve uma redução de quarenta e quatro por cento. O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, destacou a importância de reduzir o tempo de espera para pacientes diagnosticados com câncer, ressaltando que, no início de sua gestão, havia novecentos pacientes aguardando atendimento.
No Distrito Federal, cerca de trezentos e noventa e nove pacientes são inseridos mensalmente na lista de espera. A expectativa é que a capital registre quase nove mil novos casos de câncer entre 2023 e 2025. Diante desse cenário, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que garantam um atendimento mais rápido e humanizado aos pacientes oncológicos, ajudando a transformar a realidade de muitos que enfrentam essa doença.
Avanços em inteligência artificial estão transformando o tratamento do câncer, melhorando diagnósticos e personalizando terapias, embora desafios persistam na integração e qualidade dos dados.
O Ministério da Saúde incorporou três novos medicamentos para dermatite atópica no SUS, ampliando o tratamento para crianças e adultos. A medida visa melhorar a qualidade de vida e reduzir estigmas sociais.
O Distrito Federal intensificará a vigilância contra sarampo e rubéola com o "Dia S", mobilizando servidores para busca ativa de casos suspeitos em diversas áreas. A ação visa manter a região livre das doenças.
Crianças buscam terapia devido a angústias familiares, revelando que problemas de aprendizagem podem ser reflexos de conflitos emocionais. Especialistas destacam a importância do envolvimento dos pais no tratamento.
Preta Gil, cantora brasileira, faleceu aos 50 anos nos EUA após tratamento contra câncer colorretal. O aumento de casos entre jovens é alarmante, com previsão de crescimento de 21% até 2040.
Pesquisadores do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo utilizam tomografia de coerência óptica para identificar biomarcadores do Alzheimer na retina, permitindo diagnósticos precoces e intervenções eficazes.