Pesquisadores do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo utilizam tomografia de coerência óptica para identificar biomarcadores do Alzheimer na retina, permitindo diagnósticos precoces e intervenções eficazes.

Pesquisas recentes indicam que a saúde ocular pode ser um fator crucial na detecção precoce do Alzheimer e outras demências. Estudos realizados no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo demonstram que alterações na retina podem ocorrer anos antes do surgimento dos sintomas clínicos típicos dessas doenças neurodegenerativas. Essa conexão entre a saúde dos olhos e condições neurológicas está atraindo crescente atenção na pesquisa médica, evidenciando como inovações tecnológicas podem facilitar diagnósticos mais precoces.
A tomografia de coerência óptica (OCT) é uma das tecnologias utilizadas para identificar biomarcadores associados ao Alzheimer. Esse exame permite a análise detalhada da retina, incluindo a detecção de proteínas beta-amiloide e tau, que estão ligadas à progressão da doença. Dados recentes sugerem que essas alterações podem ser observadas em estágios iniciais, possibilitando intervenções que podem retardar a evolução do Alzheimer.
Com a utilização do exame OCT, é possível detectar mudanças sutis na vascularização e na espessura da retina, o que viabiliza diagnósticos menos invasivos e mais precisos. À medida que essa tecnologia avança, espera-se que não apenas identifique a presença da doença, mas também monitore sua progressão, permitindo um tratamento mais eficaz e a manutenção da qualidade de vida dos pacientes.
Além do foco no Alzheimer, a saúde ocular pode sinalizar problemas sistêmicos, como diabetes e glaucoma, que se manifestam por sintomas visíveis. Alterações na visão, comuns nos estágios iniciais da demência, podem preceder o diagnóstico por anos, devido à influência das placas amiloides nas áreas do cérebro que controlam a visão. Compreender essas relações é essencial para intervenções oportunas.
Pesquisadores vislumbram um futuro em que dispositivos do dia a dia, como wearables, possam captar sinais de movimentação ocular relacionados a condições neurológicas. A conscientização sobre a importância de check-ups oculares regulares pode se mostrar uma estratégia preventiva eficaz. Um diagnóstico precoce não apenas melhora o manejo da doença, mas também abre possibilidades para retardar o avanço dos sintomas por meio de tratamentos adequados.
Nesta perspectiva, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas à saúde ocular e neurológica. A mobilização em torno dessas causas pode impactar diretamente a vida de muitos, contribuindo para um futuro com diagnósticos mais rápidos e tratamentos mais eficazes.

Pesquisa da Universidade de Aston revela que o consumo de frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto alimentos ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse, destacando a importância da alimentação na saúde mental.

Pessoas com pernas mais fortes têm menor risco de morte por diversas causas, destacando a importância do fortalecimento muscular para a longevidade saudável. Estudos mostram que músculos das pernas ajudam a prevenir quedas e melhoram a saúde cardiovascular. Exercícios simples, como agachamentos e caminhadas, podem preservar a força muscular ao longo dos anos.

A UBS 1 do Varjão promoveu uma roda de conversa com gestantes, abordando trabalho de parto e amamentação, em celebração ao Agosto Dourado, reforçando a importância do aleitamento materno. A atividade, que ocorre mensalmente, visa acolher e informar as participantes, fortalecendo o vínculo com a equipe de saúde.

Medicamentos comuns podem aumentar a sensibilidade da pele ao sol, elevando o risco de reações adversas e câncer de pele. É crucial que os usuários desses fármacos adotem precauções rigorosas.

A nova diretriz da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) recomenda iniciar tratamento farmacológico para pacientes com IMC acima de 27, priorizando a adesão ao tratamento. O documento, apresentado no XXI Congresso Brasileiro de Obesidade, sugere o uso de medicamentos de alta potência, como semaglutida e tizerpatida, e destaca a importância de considerar comorbidades. A abordagem holística do tratamento visa não apenas a perda de peso, mas também a melhoria da qualidade de vida e a remissão de doenças associadas.

O Ministério da Saúde liberou R$ 25,4 milhões para 428 municípios, visando fortalecer a assistência farmacêutica no SUS. O investimento, parte do Qualifar-SUS, busca melhorar a estrutura e manutenção dos serviços.