A Fiocruz alerta sobre um aumento de 164% nas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave no Rio de Janeiro, com apenas 22% dos grupos prioritários vacinados. A situação exige ação imediata.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um alerta sobre o aumento significativo de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Rio de Janeiro. O Boletim InfoGripe, publicado pela instituição, aponta um crescimento de 164% nas hospitalizações, totalizando mais de 2.400 casos desde o início de 2023. Na primeira semana de janeiro, foram registradas 103 internações, número que subiu para 272 em fevereiro, indicando uma escalada preocupante na situação.
Os principais agentes causadores da SRAG incluem o vírus da influenza e a Covid-19, além do rinovírus, que tem afetado especialmente crianças e adolescentes. Aproximadamente metade das internações ocorre em crianças menores de dois anos, evidenciando a vulnerabilidade desse grupo etário. Essa situação demanda atenção redobrada das autoridades de saúde e da população em geral.
Apesar da gravidade do cenário, a adesão à campanha de vacinação contra a gripe no Rio de Janeiro é alarmantemente baixa. Apenas 22% dos grupos prioritários foram vacinados até o momento, com cerca de 700 mil doses aplicadas. A Secretaria Municipal de Saúde considera esse número insuficiente e destaca a urgência de conscientização sobre a importância da imunização como medida preventiva.
As autoridades de saúde reforçam a necessidade de que a população, especialmente os grupos prioritários, busque os postos de vacinação. A imunização é crucial para conter o avanço da gripe e reduzir o número de internações no estado. A baixa adesão à vacina pode resultar em consequências graves, não apenas para os indivíduos, mas também para a saúde pública em geral.
O aumento das internações por SRAG e a baixa cobertura vacinal são questões que exigem uma resposta coletiva. A mobilização da sociedade civil é fundamental para promover a conscientização e incentivar a vacinação. É essencial que todos se unam em torno dessa causa, buscando formas de apoiar iniciativas que visem aumentar a adesão à vacinação.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este. Projetos que promovem a saúde e a prevenção de doenças devem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que todos tenham acesso à informação e aos recursos necessários para se proteger. Ações coletivas podem ajudar a reverter essa situação crítica e salvar vidas.

Médica de 31 anos, Mariana Izeli, descobre câncer de mama por mutação TP53 R337H. Estudo revela que 1 em cada 300 brasileiros carrega essa alteração genética, destacando a importância do rastreamento para diagnóstico precoce e acompanhamento.

Cirurgia no Hospital de Base de Brasília inova com uso de óculos de realidade mista em segmentectomia pulmonar, melhorando a precisão e preservação do pulmão da paciente.

Nanopartículas de prata do fungo Trichoderma reesei mostram potencial no combate à COVID-19, inibindo infecções e reduzindo inflamações pulmonares em hamsters. Estudo abre portas para novas terapias.

O Ministério das Comunicações investiu R$ 7,3 milhões no projeto 5G Saúde, que visa aprimorar a telemedicina no Brasil, especialmente em áreas remotas. A iniciativa inclui testes de tecnologia 5G no Piauí e inovações com blockchain e desinfecção hospitalar.

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo amplia seu serviço de oxigenoterapia hiperbárica com a inauguração da unidade Ipiranga, que agora conta com cinco novas câmaras. Essa expansão visa melhorar o tratamento de feridas complexas e queimaduras, oferecendo uma terapia eficaz que potencializa a cicatrização e combate toxinas.

O professor Ravi Kaiut destaca o Yoga como um recurso valioso na saúde, auxiliando no tratamento de condições como ansiedade, fibromialgia e doenças cardiovasculares, complementando terapias convencionais.