O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou um investimento de R$ 440 milhões para ampliar serviços especializados no SUS em dez estados e no DF, com foco na redução de filas e melhoria no atendimento. O Rio de Janeiro receberá R$ 200 milhões, priorizando ginecologia, ortopedia e oftalmologia.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou um investimento de R$ 440 milhões para habilitar novos serviços especializados no Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa, que faz parte do programa Agora Tem Especialistas, beneficiará dez estados e o Distrito Federal, com destaque para o Rio de Janeiro, que receberá R$ 200 milhões. Esses recursos visam aumentar a capacidade de atendimento em áreas prioritárias como ginecologia, ortopedia e oftalmologia.
Os investimentos no Rio de Janeiro serão direcionados ao Hospital da Mulher Fernando Magalhães, ao Hospital Municipal Barata Ribeiro e ao Super Centro Carioca de Saúde. O Hospital da Mulher, por exemplo, receberá R$ 131 milhões para se transformar em uma unidade especializada, focando em condições como sangramento uterino e endometriose. A unidade também será integrada à Rede Alyne, que garante cuidado integral a gestantes e bebês no SUS.
O Hospital Barata Ribeiro contará com R$ 71,4 milhões para se tornar referência em ortopedia, com a expectativa de realizar três mil novas consultas e mais de novecentos procedimentos cirúrgicos por mês. O tempo de espera para cirurgias deve ser reduzido de doze para cinco dias. Além disso, o Hospital Municipal Lourenço Jorge receberá R$ 3 milhões para habilitação de leitos de terapia intensiva.
O Super Centro Carioca de Saúde, que já realizou mais de dois milhões de atendimentos, receberá R$ 50,5 milhões anuais para aumentar o número de cirurgias oftalmológicas. O tempo de espera para diagnósticos na unidade caiu de 172 para 71 dias nos últimos dois anos, demonstrando a eficácia do modelo de atendimento.
Além dos investimentos em serviços especializados, o ministro Padilha anunciou R$ 41 milhões para fortalecer os 226 bancos de leite do país, em comemoração ao Dia Mundial da Amamentação. Também foi assinado um acordo com a Petrobras para vacinar mais de cinquenta e dois mil trabalhadores da empresa nos próximos cinco anos, abrangendo diversas vacinas essenciais.
Com a ampliação do atendimento especializado no SUS, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde pública. Projetos que busquem arrecadar recursos para fortalecer essas ações são essenciais para garantir que mais pessoas tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade.

Os testes da vacina SpiN-TEC, desenvolvida pelo CTVacinas da UFMG, mostraram segurança e eficácia na fase 2, com a fase 3 prevista para 2026 e possível liberação em 2028. A vacina promete ser um avanço significativo na imunização contra a Covid-19 no Brasil.

A SES-DF reforça a importância do rastreamento precoce do câncer colorretal, com exames e palestras, visando reduzir os cerca de 710 novos casos anuais na região. Medidas simples podem evitar até 40% dos casos.

Cinco chás com comprovação científica, como gengibre e camomila, são destacados como aliados no alívio dos sintomas do refluxo gastroesofágico, que afeta milhões de pessoas. Essas infusões oferecem propriedades anti-inflamatórias e digestivas, promovendo conforto digestivo.

A fibromialgia será reconhecida como deficiência legal no Brasil a partir de janeiro de 2026, garantindo direitos como cotas em concursos e isenção de IPI. A avaliação será feita por uma equipe multidisciplinar.

Uma nova terapia CAR-T Cell mostrou eficácia em reduzir tumores de glioblastoma em 62% dos pacientes em estudo. Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia destacam avanços significativos no tratamento.

A Anvisa aprovou a primeira vacina contra chikungunya, e o Ministério da Saúde solicitará sua inclusão no SUS. O imunizante, desenvolvido pela Valneva com o Instituto Butantan, é seguro e de dose única.