O Dia Mundial de Doação de Leite Humano, celebrado em 19 de maio, mobiliza bancos de leite e postos de coleta no Distrito Federal, destacando a solidariedade entre mães e a importância do aleitamento. A programação deste ano começou na Casa de Parto de São Sebastião, com apoio de profissionais de saúde e mães doadoras, reforçando o impacto positivo da doação na saúde infantil.
O Dia Mundial de Doação de Leite Humano é celebrado em dezenove de maio. Durante todo o mês, os bancos de leite humano (BLHs) e postos de coleta (PCLHs) do Distrito Federal organizam atividades que envolvem mães, bebês, familiares e profissionais de saúde. Essa iniciativa visa promover a solidariedade e a saúde infantil, destacando a importância da doação de leite humano, que salva vidas. A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR) conta com quatorze BLHs e sete PCLHs na capital, sendo que nove BLHs e dois PCLHs são geridos pela Secretaria de Saúde do DF (SES-DF).
A programação deste ano foi inaugurada no PCLH da Casa de Parto de São Sebastião, que atua na Região de Saúde Leste, abrangendo as Regiões Administrativas do Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Lago Sul e Jardim Botânico. A pediatra Nathalie Zambrano, que trabalha na unidade, ressaltou a importância do apoio às mães doadoras. “Essa é a nossa forma de agradecer, pois sem o apoio delas a gente não seria capaz de fazer nada”, afirmou.
Jessica Castro, mãe de duas filhas e doadora de leite humano, participou do evento com entusiasmo. Ela compartilhou sua experiência positiva com a equipe multiprofissional da unidade de saúde, especialmente com a técnica em enfermagem Samia Machado. “A gente não imagina que aquele pouquinho de leite pode fazer tanta diferença para outros bebês”, disse Jessica, refletindo sobre a importância da doação.
Samia Machado, que atua na rBLH há cerca de oito anos, expressou sua gratidão ao ver o crescimento e desenvolvimento dos bebês beneficiados pelo aleitamento materno. “Eu vejo mesmo como uma missão. As crianças não se lembram depois que crescem, mas as mães guardam para sempre essa certeza que nutriram o seu bebê”, declarou.
As unidades da rBLH também oferecem suporte ao aleitamento materno, disponibilizando orientações para mães e bebês. As interessadas em doar podem se cadastrar pelo Disque Saúde 160, opção quatro, pelo site Amamenta Brasília ou pelo Portal Cidadão do DF. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal apoia a coleta em domicílio e o transporte do leite doado, facilitando o processo para as mães.
Essa mobilização em torno da doação de leite humano é fundamental para fortalecer os laços de solidariedade na comunidade. Projetos que incentivam a doação e o apoio às mães podem ser estimulados pela sociedade civil, contribuindo para a saúde de muitos bebês que dependem desse gesto de amor e solidariedade.
Um estudo recente revela que a doença hepática gordurosa não alcoólica aumenta o risco de câncer colorretal em adultos jovens. A pesquisa, com mais de 4,6 milhões de participantes, destaca a urgência de triagens em populações vulneráveis.
A partir de 1º de julho, o Brasil amplia a vacinação contra meningite em bebês de um ano, substituindo o reforço da vacina meningocócica C pela meningocócica ACWY, que protege contra mais tipos da doença. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca que essa mudança reforça o compromisso do governo com a saúde pública, oferecendo maior proteção contra formas graves da meningite bacteriana.
Copa D’Or, hospital de referência em Copacabana, completa 25 anos e se destaca em transplantes de pulmão, com 18 procedimentos realizados em 2023. A expansão da UTI Casa do Pulmão está prevista para o segundo semestre.
A bronquiolite é a principal causa de morte infecciosa em crianças menores de um ano no Brasil. A vacina Abrysvo, em análise pela Anvisa, pode oferecer proteção ao bebê via gestantes.
Ministério da Saúde divulga novas diretrizes para a Atenção Primária à Saúde, visando organizar o atendimento a síndromes respiratórias e registrar a Dose Zero da vacina contra o sarampo em crianças em risco.
Estudo da BMJ Mental Health revela que resiliência emocional em idosos reduz mortalidade em até 53%. Pesquisa com mais de 10 mil participantes mostra que a saúde mental é crucial para longevidade, especialmente entre mulheres.