Vacina contra Chikungunya é aprovada pela Anvisa e será incorporada ao SUS. O Instituto Butantan e a Valneva desenvolvem a vacina, que promete fortalecer a saúde pública no Brasil.

Após a aprovação do registro da vacina contra Chikungunya pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Saúde solicitará sua incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS). O pedido será enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) para que sejam adotadas as medidas necessárias à avaliação do novo imunizante na rede pública. A expectativa é que, uma vez aprovada, a vacina seja integrada ao Programa Nacional de Imunizações, reforçando as ações de combate à doença no Brasil.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância do registro de novas vacinas para a saúde pública, afirmando que "vacinar é sempre defender a vida". A vacina contra Chikungunya, desenvolvida pelo laboratório Valneva em parceria com o Instituto Butantan, representa um avanço significativo no combate às arboviroses, reafirmando o compromisso do Ministério da Saúde com a proteção da população brasileira.
A Chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, causa febre alta e dores intensas nas articulações, podendo levar a complicações crônicas. Desde a introdução do vírus no Brasil em 2014, todos os estados têm registrado casos da doença. Até 14 de abril deste ano, foram contabilizados 68,1 mil casos e 56 óbitos confirmados.
A vacina aprovada pela Anvisa é uma vacina recombinante atenuada, de dose única, indicada para pessoas a partir de dezoito anos em risco elevado de exposição ao vírus. Ela é contraindicada para gestantes e indivíduos imunocomprometidos. A produção inicial ocorrerá na Alemanha, com previsão de transferência de tecnologia para o Instituto Butantan no Brasil.
A Anvisa concedeu o registro após uma análise rigorosa do dossiê apresentado, que incluiu dados clínicos e de qualidade. Estudos demonstraram que a vacina induz uma resposta robusta de anticorpos neutralizantes com segurança. Um Termo de Compromisso entre a Anvisa e o Instituto Butantan prevê estudos adicionais de efetividade e farmacovigilância ativa no Brasil.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra a Chikungunya. Projetos que visam apoiar a vacinação e a conscientização sobre a doença são essenciais para proteger a saúde da população. Juntos, podemos fortalecer as iniciativas que garantem acesso a tecnologias seguras e eficazes, contribuindo para um futuro mais saudável.

A Anvisa aprovou um tratamento inovador para câncer de bexiga músculo-invasivo, combinando durvalumabe e quimioterapia, com potencial de reduzir a mortalidade em até 25%. Essa nova abordagem promete aumentar as taxas de cura e diminuir as recidivas, oferecendo esperança a muitos pacientes.

Jojo Todynho critica o SUS, gerando polêmica e resposta do Ministério da Saúde. O sistema atende mais de 200 milhões de brasileiros, com 84% da população dependendo dele. Roraima é o estado mais dependente, enquanto São Paulo tem o menor índice.

Sala de palivizumabe na Policlínica do Gama já aplicou 110 doses em crianças. A unidade, revitalizada em dezembro de 2024, oferece atendimento especializado e medidas de prevenção contra infecções respiratórias.
Em 2024, 30% dos partos na SES-DF foram de mães de outros estados, com Goiás em destaque. O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, enfatiza a necessidade de planejamento para atender a demanda crescente.

Ministério Público do Distrito Federal visitou o Hospital Regional de Santa Maria para avaliar a preparação para o aumento de doenças respiratórias pediátricas. A unidade ampliou leitos e treinamentos.

Boletim da Fiocruz revela aumento contínuo de hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil, especialmente entre crianças e idosos, com exceção de Tocantins, que apresenta queda significativa.