Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde intensificam ações na Cidade Estrutural, combatendo o Aedes aegypti após casos de chikungunya. A conscientização é crucial para prevenir surtos.

Os Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) são fundamentais no combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como dengue e chikungunya. Recentemente, cerca de 14 agentes intensificaram suas atividades na Cidade Estrutural, especialmente no bairro Santa Luzia, após a confirmação de casos de chikungunya na região. As ações incluem visitas domiciliares, borrifação residual intradomiciliar e conscientização da população.
As equipes utilizaram a técnica de borrifação residual, que deixa um resíduo repelente nas paredes das residências por até noventa dias. Além disso, a bomba costal foi empregada para realizar o fumacê de forma mais mecânica em áreas selecionadas. A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Roberta Ferreira, destacou a importância da força-tarefa para bloquear a circulação viral e mencionou a contratação de mais 550 servidores para fortalecer o trabalho de combate às doenças.
Na região de Santa Luzia, foram confirmados três casos de chikungunya, uma doença febril que causa dores intensas nas articulações. Moradores, como a babá Noelia Ribeiro Silva, enfatizam a necessidade de cuidados coletivos, alertando sobre o acúmulo de lixo e a importância de cada um fazer sua parte para evitar a proliferação do mosquito. A dona de casa Antônia Pereira da Paixão, que sofreu com a chikungunya, reforçou a necessidade de cuidados constantes para prevenir a doença.
Os Avas são facilmente identificáveis pelo uniforme que inclui colete e chapéu marrom-cáqui, camiseta branca e uma bolsa amarela. Todos os agentes estão devidamente identificados com crachás que mostram suas funções. Danielle Casimiro, agente de vigilância, ressaltou que a educação em saúde é crucial e que a entrada nas residências é necessária para verificar focos do mosquito e informar a população sobre os riscos.
O Distrito Federal registrou uma queda significativa no número de casos de dengue, com uma redução de 97,3% em comparação ao mesmo período de 2024. Até o final de março deste ano, foram notificadas nove mil e trezentas ocorrências suspeitas, com seis mil e cem consideradas prováveis. A Secretaria de Saúde atribui essa diminuição ao esforço conjunto entre a população e o governo no combate à doença, além de reforçar as atividades de controle do Aedes aegypti.
Nessa situação, a união da comunidade pode ser essencial para ajudar a prevenir novas epidemias e apoiar as vítimas de doenças transmitidas pelo mosquito. Projetos que promovam a conscientização e a educação em saúde devem ser incentivados pela sociedade civil, contribuindo para um ambiente mais seguro e saudável para todos.

Uma nova terapia com células-tronco, Zimislecel, demonstrou resultados promissores no tratamento do diabetes tipo 1, com dez dos doze pacientes deixando de usar insulina após um ano. O estudo, liderado pela Vertex Pharmaceuticals, indica um avanço significativo na busca por uma "cura funcional", com pacientes apresentando controle glicêmico melhorado e redução de complicações. A pesquisa, publicada no New England Journal of Medicine, pode abrir caminho para a aprovação pelo FDA em cinco anos.

Um relatório da Fiocruz revela que reduzir em 20% o consumo de álcool no Brasil poderia evitar 10.400 mortes anuais e economizar R$ 2,1 bilhões em produtividade. A pesquisa destaca a urgência de políticas tributárias para conter o consumo.

Estudo da USP revela que bolachas recheadas podem reduzir em até 40 minutos a expectativa de vida saudável, enquanto bananas podem adicionar 8 minutos. Pesquisa destaca a importância de hábitos alimentares na saúde.

O Rio de Janeiro enfrenta um aumento de 164% nas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave, com ênfase no rinovírus e no vírus sincicial respiratório, afetando crianças e idosos. Especialistas alertam para a necessidade de vacinação e uso de máscaras para conter a propagação.
A Força Nacional do SUS realizou 180 atendimentos médicos em Boca do Acre, em parceria com o CNJ, identificando demandas de saúde e promovendo educação em saúde na Amazônia Legal. A ação visa melhorar o acesso a serviços essenciais.

Luiza Tomaz, supervisora de pós-produção audiovisual, enfrentou um diagnóstico de câncer de pulmão aos 26 anos, resultando em uma lobectomia total. Ela reflete sobre a solidão e o luto pela perda do pulmão e sua experiência como ex-tabagista.