O Ministério da Saúde anunciou a inclusão de tratamentos para dermatite atópica no SUS, como pomadas tacrolimo e furoato de mometasona, e o medicamento oral metotrexato. Essa medida visa ampliar o acesso a tratamentos eficazes para a condição, que afeta cerca de 20% das crianças, especialmente aquelas que não respondem a corticoides.
O Ministério da Saúde anunciou que o tratamento integral para dermatite atópica, também conhecida como eczema atópico, será disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão foi divulgada em uma coletiva de imprensa realizada na terça-feira, dia 27 de maio de 2025. O tratamento incluirá pomadas como tacrolimo e furoato de mometasona, além do medicamento oral metotrexato.
Segundo a nota do Ministério, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) recomendou a inclusão do tacrolimo tópico e do furoato de mometasona para pacientes que não podem utilizar corticoides ou que apresentam resistência aos tratamentos disponíveis. A ampliação do acesso ao tacrolimo é um avanço significativo, visto que, por ser um medicamento de alto custo, seu uso era limitado.
A dermatite atópica é uma condição inflamatória alérgica que causa lesões na pele, como ressecamento, coceira, erupções cutâneas e vermelhidão. É a forma mais comum de dermatite e frequentemente está associada a outras condições alérgicas, como asma e rinite. A doença possui um componente hereditário e não é contagiosa, afetando principalmente crianças.
De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), cerca de 20% das crianças no Brasil são diagnosticadas com dermatite atópica, embora apenas 5% apresentem a forma mais severa da doença. Os sintomas mais comuns incluem coceira intensa, pele seca e inflamação, que podem impactar significativamente a qualidade de vida dos afetados.
Com a nova política de saúde, espera-se que mais pacientes tenham acesso a tratamentos eficazes, melhorando assim o manejo da dermatite atópica no país. A inclusão desses medicamentos no SUS representa um passo importante para garantir que todos os brasileiros, independentemente de sua condição financeira, possam receber o tratamento necessário.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a obterem o suporte necessário para enfrentar essa condição. Projetos que visam a arrecadação de fundos para apoiar iniciativas de saúde e bem-estar são essenciais para garantir que todos tenham acesso a tratamentos adequados e dignos.
Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.
A infecção pelo HIV pode ser assintomática nos primeiros dias, dificultando o diagnóstico. A janela imunológica é crucial para a transmissão e o tratamento é gratuito pelo SUS.
Alzheimer pode afetar pessoas antes dos 65 anos, com até 5% dos casos sendo precoces. A Alzheimer’s Association lista 9 sinais de alerta para diagnóstico precoce e tratamento.
Editais de credenciamento foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal, visando ampliar procedimentos cirúrgicos em especialidades como oftalmologia e coloproctologia. A iniciativa, aprovada pelo Conselho de Saúde do DF, beneficiará pacientes com condições como catarata e hemorróidas, garantindo acompanhamento pré e pós-operatório.
A Prefeitura de São Paulo lançou uma campanha de vacinação contra a influenza em estações da CPTM e terminais de ônibus até 27 de junho, visando aumentar a cobertura vacinal. O imunizante está disponível para maiores de seis meses.
Estudo revela 17 fatores de risco e proteção para demência, AVC e depressão. Pesquisadores destacam que até 80% dos casos são influenciados por hábitos modificáveis.