Teste de sentar e levantar (STS) avalia saúde e risco de quedas em idosos. Estudo revela que desempenho no teste pode prever mortalidade e importância de atividade física e social.

O teste de sentar e levantar (STS) é uma avaliação de saúde que mede a capacidade de uma pessoa de se levantar de uma cadeira em um período de trinta segundos. Este exame é especialmente relevante para pessoas idosas, pois pode indicar riscos de quedas e problemas de saúde, como doenças cardiovasculares. A geriatra Jugdeep Dhesi, do Guy's and St Thomas' NHS Foundation Trust, destaca que o STS fornece informações valiosas sobre força, equilíbrio e flexibilidade, essenciais para a saúde geral.
Recentemente, estudos mostraram que o desempenho no teste STS pode prever a saúde geral e a mortalidade em adultos. Por exemplo, pessoas com pontuações abaixo da média para sua faixa etária apresentam maior risco de quedas e complicações de saúde. Para homens de sessenta a sessenta e quatro anos, a média é de quatorze repetições, enquanto para mulheres é de doze. Já entre os oitenta e cinco e oitenta e nove anos, a média cai para oito repetições.
Além de ser um indicador de saúde para idosos, o STS também pode ser útil para adultos mais jovens. Pesquisadores na Suíça descobriram que jovens de vinte a vinte e quatro anos conseguiram realizar em média cinquenta repetições por minuto. A capacidade de realizar o teste está associada à resistência física e à saúde cardiovascular, sendo um bom reflexo da condição física geral.
As quedas representam um sério problema de saúde, especialmente para pessoas acima de sessenta e cinco anos, com cerca de trinta por cento sofrendo quedas anualmente. Esse número aumenta para cinquenta por cento entre os maiores de oitenta anos. As consequências de uma queda podem incluir lesões graves, como fraturas, e um aumento do medo de novas quedas, levando ao isolamento social.
Estudos indicam que uma pontuação baixa no STS pode estar relacionada a um aumento significativo no risco de mortalidade. Pessoas com pontuações baixas têm de cinco a seis vezes mais chances de falecer em um período de seis anos em comparação com aquelas que obtêm melhores resultados. Embora o teste não preveja a expectativa de vida, ele serve como um alerta para a necessidade de intervenções que melhorem a saúde e a qualidade de vida.
Manter-se ativo é fundamental para melhorar a pontuação no teste STS. Exercícios simples, como levantar-se da cadeira várias vezes ao dia, podem fazer uma grande diferença. Além disso, atividades que promovem o contato social são essenciais para a saúde mental e física. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se manterem ativos e saudáveis, promovendo iniciativas que incentivem a prática de exercícios e a interação social.

Hospital Nardini de Mauá implementa projeto de cuidados paliativos, atendendo 770 pacientes. A iniciativa visa humanizar o atendimento, promovendo acolhimento e comunicação eficaz.

Jovens de 15 a 19 anos têm até sábado (14) para se vacinar contra o HPV no DF. Após essa data, a vacina será restrita a crianças de 9 a 14 anos, destacando a urgência da imunização.

Desde a ampliação da vacinação contra a gripe no Distrito Federal, 154.384 doses foram aplicadas, com cobertura de 41,58% para idosos e 25,76% para crianças. A demanda aumentou nas unidades de saúde.

Preta Gil chegou aos Estados Unidos para dar continuidade ao tratamento contra o câncer de intestino, recebendo apoio de amigos como Ivete Sangalo. Ela deve permanecer no país por até dois meses em busca de novas opções terapêuticas.

Um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica revela que sinais de alerta da esclerose múltipla podem aparecer até 15 anos antes dos sintomas clássicos, como fadiga e problemas de saúde mental. A pesquisa, publicada na JAMA Network Open, destaca a importância de reconhecer esses sintomas precoces para possibilitar intervenções mais eficazes e melhorar o diagnóstico da doença.

Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 54,5% nos casos de hepatite A entre adultos, com 1,7 diagnósticos a cada 100 mil habitantes, devido a relações sexuais sem proteção. O Ministério da Saúde destaca a eficácia da vacinação infantil, que reduziu em 99,9% os casos na faixa etária de 0 a 9 anos desde 2014.