Mariana Rios anunciou sua gravidez após optar pela fertilização in vitro, superando dificuldades e uma perda gestacional. Ela e o namorado enfrentam incompatibilidade genética, elevando riscos na gestação.
A atriz Mariana Rios anunciou em suas redes sociais, nesta quinta-feira, que está grávida. Com quase 40 anos, Mariana já havia compartilhado suas dificuldades para engravidar, incluindo a perda de uma gestação em 2020 devido a um aborto espontâneo. Para enfrentar esses desafios, ela criou o projeto Basta Sentir Maternidade, uma plataforma de apoio emocional e psicológico para mulheres que passam por situações semelhantes.
Recentemente, Mariana optou pela fertilização in vitro (FIV) após várias tentativas frustradas. Ela e seu namorado, o economista João Luis Diniz D’Avila, estão esperançosos com a chegada do primeiro filho. A FIV, técnica de reprodução assistida, consiste na fecundação do óvulo fora do corpo da mulher, com uma taxa de sucesso superior à inseminação intrauterina.
O professor Renato Fraietta, coordenador do Setor Integrado de Reprodução Humana da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explica que a FIV é indicada em casos mais complexos, como problemas nas trompas ou alterações no sêmen. A inseminação intrauterina, por outro lado, é um procedimento mais simples, indicado para mulheres que não ovulam adequadamente ou têm infertilidade sem causa aparente.
Mariana também revelou que ela e o namorado possuem uma incompatibilidade genética, o que pode aumentar o risco de aborto espontâneo ou de síndromes genéticas no bebê. A biópsia de embrião é uma opção para casais que enfrentam esse tipo de situação, permitindo a seleção de embriões saudáveis antes da implantação.
O aumento da infertilidade é uma preocupação crescente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 17,5% dos adultos enfrentam dificuldades para engravidar. Em 2007, essa taxa era de apenas 9%. O diagnóstico de infertilidade é definido como a incapacidade de engravidar após doze meses de tentativas e pode impactar o bem-estar mental e psicossocial das pessoas.
Com a crescente demanda por técnicas de reprodução assistida, a sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental em apoiar iniciativas que promovam a saúde reprodutiva. Projetos que visam ajudar casais em situações semelhantes à de Mariana podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam desafios para formar uma família.
A Câmara dos Deputados regulamenta as funções de Agente Indígena de Saúde e Saneamento. A proposta aprovada exige que os profissionais sejam indígenas, residentes na comunidade, e tenham formação específica. O prazo para adequação às novas regras foi ampliado para quatro anos, visando facilitar o acesso à saúde nas comunidades. A contratação seguirá as normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A proposta ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Senado.
Cerca de 39 mil novos casos de câncer de cabeça e pescoço são registrados anualmente no Brasil, com 80% diagnosticados em estágios avançados, comprometendo a cura. O cirurgião Rodrigo Nascimento Pinheiro enfatiza a prevenção, incluindo a vacinação contra o HPV, e alerta para a confusão de sintomas que atrasa o diagnóstico.
A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que afeta a tireoide, pode resultar em falhas cognitivas e exige diagnóstico precoce para garantir qualidade de vida. O tratamento adequado é essencial para controlar os sintomas.
Um estudo de caso na Itália revelou que um paciente obeso e dependente de cocaína apresentou redução significativa no desejo pela droga após tratamento com semaglutida, além de perda de peso. O médico Vincenzo Maria Romeo, da Universidade de Palermo, observou que, após doze semanas de tratamento, o paciente perdeu cerca de 12% do peso corporal e relatou uma diminuição de 59% na compulsão pela substância. Os pesquisadores sugerem que análogos do GLP-1 podem ser explorados em futuras pesquisas para o tratamento de dependências químicas.
Cuidar da saúde cardiovascular pode rejuvenescer biologicamente até seis anos, segundo estudo da American Heart Association. Hábitos saudáveis moldam um futuro mais longevo.
I Oficina Nacional Mais Vida no Trabalho debateu prevenção de acidentes laborais no Brasil, com foco na saúde do trabalhador e ações do Programa Nacional de Prevenção.