O Wegovy (semaglutida) demonstrou reduzir em 37% o risco de morte cardiovascular e eventos relacionados em três meses, com efeitos que vão além da perda de peso. O estudo SELECT, com mais de 17 mil participantes, revela que a proteção cardiovascular inicia rapidamente, destacando a importância do tratamento precoce para pacientes com obesidade e doenças do coração.

O Wegovy (semaglutida 2,4 mg) demonstrou uma redução de 37% no risco de morte cardiovascular, infarto e acidente vascular cerebral (AVC) não fatais em apenas três meses de tratamento, conforme um estudo apresentado no Congresso Europeu de Obesidade (ECO). Os pesquisadores afirmam que a proteção cardiovascular do medicamento vai além da perda de peso, sugerindo uma ação direta da semaglutida. Nos primeiros seis meses de tratamento, a redução do risco foi ainda mais significativa, com uma diminuição de 50% na probabilidade de morte por doenças cardíacas e uma redução de 59% no risco de hospitalização por insuficiência cardíaca.
Estudos anteriores já indicavam que o Wegovy é seguro para pacientes com obesidade e que reduz eventos cardiovasculares graves. Contudo, esses efeitos eram atribuídos principalmente à perda de peso. O novo estudo, baseado na pesquisa SELECT, que envolveu 17.604 adultos com mais de 45 anos, sobrepeso ou obesidade e doenças cardíacas, revela que a proteção cardiovascular se inicia rapidamente, antes mesmo de uma perda de peso clinicamente significativa.
A pesquisa foi realizada em 41 países, abrangendo mais de 800 centros de pesquisa. Dados do Ministério da Saúde mostram que, anualmente, quase 300 mil pessoas no Brasil morrem devido a doenças do coração, que é a principal causa de morte no mundo. A obesidade é um fator que aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, e a intervenção precoce é crucial para reduzir esses riscos.
Priscilla Mattar, vice-presidente da área médica da Novo Nordisk no Brasil, destacou a importância dos resultados, afirmando que a redução de 50% no risco de morte por doenças cardíacas e de 59% no risco de hospitalização é transformadora. Ela enfatizou que essa proteção começa logo no início do tratamento, demonstrando que os benefícios vão além do controle do peso.
Esses achados reforçam a necessidade de ações voltadas para a saúde cardiovascular, especialmente em populações com obesidade. A combinação de tratamento eficaz e conscientização sobre a importância da saúde do coração pode salvar vidas e melhorar a qualidade de vida de muitos pacientes.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios relacionados à obesidade e doenças cardíacas. Projetos que visam apoiar a saúde cardiovascular devem ser estimulados, garantindo que mais pessoas tenham acesso a tratamentos que podem transformar suas vidas.

Pesquisadores dos EUA e da China revelaram que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 2,5 vezes o risco de sinais iniciais da doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista Neurology, destaca a importância da alimentação na saúde neurológica e sugere que esses alimentos, ricos em aditivos e conservantes, podem estar associados a sintomas como constipação e redução do olfato. A pesquisa acompanhou 43 mil profissionais de saúde ao longo de décadas, mas mais estudos são necessários para confirmar a relação de causa e efeito.

Luiza Tomaz, supervisora de pós-produção audiovisual, enfrentou um diagnóstico de câncer de pulmão aos 26 anos, resultando em uma lobectomia total. Ela reflete sobre a solidão e o luto pela perda do pulmão e sua experiência como ex-tabagista.

A Secretaria de Saúde do DF destaca a importância de monitorar o colesterol, com queda nas mortes por infarto em 2025, resultado de ações preventivas e do projeto Sprint. O colesterol, essencial ao organismo, em excesso pode causar doenças graves. A SES-DF alerta para cuidados com a saúde cardiovascular e recomenda exames regulares.

O Ministério da Saúde, sob a liderança de Alexandre Padilha, planeja produzir a terapia CAR-T no Brasil, em parceria com os BRICS, para tornar o tratamento oncológico mais acessível pelo SUS. A iniciativa visa reduzir os custos atuais, que superam R$ 3 milhões por paciente, para cerca de R$ 170 mil até 2025, consolidando o país como referência em terapias celulares na América Latina.

Isabel Veloso, influenciadora digital, enfrenta críticas após manifestar desejo de ter outro filho enquanto luta contra linfoma de Hodgkin. Ela reflete sobre julgamentos e maternidade.

Preta Gil faleceu em 20 de outubro de 2023, após mais de dois anos lutando contra câncer colorretal, deixando um legado de conscientização e autocuidado. Sua jornada inspirou muitos a enfrentar a doença sem estigmas.