Estudo da Universidade de Granada revela que exercícios noturnos melhoram a regulação da glicose em adultos com sobrepeso, reduzindo o risco de diabetes tipo 2. A pesquisa sugere que o horário do treino pode otimizar o controle glicêmico.
Um estudo recente da Universidade de Granada, publicado na revista Obesity Society (TOS), revela que a prática de exercícios físicos à noite, entre 18h e 0h, é mais eficaz para regular os níveis de glicose em adultos com sobrepeso e obesidade. A pesquisa acompanhou 186 participantes, com idade média de 47 anos, utilizando acelerômetros e monitores contínuos de glicose para analisar a atividade física e os níveis de glicemia ao longo do dia.
Os pesquisadores classificaram os dias dos participantes em cinco categorias: inativo, manhã, tarde, noite e misto. Os resultados mostraram que a atividade física moderada a vigorosa realizada à noite teve um impacto positivo na regulação da glicose, especialmente em indivíduos com comprometimento no metabolismo da glicose, como resistência à insulina e níveis elevados de glicemia.
Os benefícios dos exercícios noturnos foram observados igualmente em homens e mulheres. A pesquisa sugere que o horário do exercício pode influenciar os ritmos circadianos do metabolismo da glicose, otimizando processos que ajudam a controlar a glicose de forma mais eficiente. Isso indica que ajustar a rotina de exercícios para o período noturno pode ser uma estratégia eficaz para prevenir e tratar a resistência à insulina e o diabetes tipo 2.
Os especialistas destacam que a prática regular de atividade física é fundamental para o controle do peso e a melhora da sensibilidade à insulina. Para aqueles que têm dificuldade em controlar a glicose, adaptar os treinos para a noite pode potencializar os resultados, especialmente quando combinados com uma dieta equilibrada e hábitos saudáveis.
Com base nos achados do estudo, é evidente que o horário do exercício pode ser um fator determinante na saúde metabólica. A escolha do momento ideal para se exercitar pode ser uma ferramenta poderosa na luta contra doenças metabólicas, como o diabetes tipo 2, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e recursos que promovam hábitos saudáveis e a prática de exercícios, contribuindo para a melhoria da saúde da população e a prevenção de doenças.
O Brasil introduziu o HIFU, um tratamento não invasivo que reduz em até 70% os tremores de Parkinson imediatamente após a aplicação, representando um avanço significativo na terapia. O Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, é pioneiro na oferta dessa tecnologia, que já é utilizada em outros países. O procedimento, realizado com o paciente acordado e sem anestesia geral, utiliza ultrassom focado para destruir áreas do cérebro responsáveis pelos tremores. A seleção dos pacientes é criteriosa, considerando possíveis contraindicações.
Aneurisma cerebral é uma condição grave que pode levar a hemorragias e morte, com sintomas como dor de cabeça intensa e súbita. Conscientização sobre fatores de risco é essencial para prevenção e tratamento.
O aumento da automedicação entre brasileiros gera consequências graves, como a dor de cabeça medicamentosa. O SUS registrou 258 mil atendimentos para enxaqueca em 2024, um salto em relação a 40 mil em 2014. Médicos alertam sobre os riscos da automedicação e a importância do tratamento adequado.
A Anvisa autorizou a primeira vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia comprovada em estudos clínicos. A vacinação será direcionada a adultos.
Estudo sul-coreano revela que níveis adequados de colesterol LDL, especialmente com estatinas, podem reduzir o risco de demência. Pesquisadores destacam efeitos neuroprotetores desses medicamentos.
Natani Santos, de 35 anos, foi mordida pelo próprio cachorro, Jacke, em Ji-Paraná (RO), resultando em ferimentos graves e perda do lábio superior. Após o ataque, Jacke foi sacrificado devido à sua agressividade extrema, mesmo sem diagnóstico de raiva. Natani, abalada e sem saber da eutanásia, agora se prepara para cirurgia de reconstrução facial.