O Governo do Distrito Federal habilitou serviços de radioterapia e ampliou leitos de UTI no Hospital Regional de Taguatinga, aumentando a capacidade de atendimento mensal para mais de 2 mil pacientes. Essa ação, parte do programa "Agora tem Especialistas", visa acelerar o tratamento oncológico no SUS e reduzir o tempo de espera.
O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, na sexta-feira (1º), a habilitação de serviços de radioterapia e a ampliação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Essa iniciativa visa fortalecer a rede de atenção oncológica e aumentar a capacidade de atendimento da unidade, que passará de mil quinhentos para mais de dois mil pacientes mensais.
Durante a visita técnica, gestores da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do Ministério da Saúde (MS) destacaram a importância dessas medidas, que fazem parte do programa "Agora tem Especialistas". Este programa busca acelerar os atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS), proporcionando diagnósticos e tratamentos mais ágeis.
O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, enfatizou que a habilitação da radioterapia é uma conquista esperada e essencial para o cuidado oncológico na região. As novas medidas foram publicadas nas portarias GM/MS nº 7.763 e nº 7.750, que incluem a criação de um serviço de radioterapia na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) do HRT e a adição de quatro leitos de UTI adulto tipo II.
O secretário adjunto do MS, Jérzey Timóteo Santos, também ressaltou o compromisso nacional de fortalecer a rede oncológica, destacando o papel estratégico do HRT na implementação de ações eficazes contra o câncer. A ampliação dos serviços é uma resposta direta à demanda crescente por atendimento especializado.
Além disso, essa iniciativa se alinha ao programa “O câncer não espera. O GDF também não”, lançado em julho, que visa garantir um atendimento mais ágil e humanizado aos pacientes com câncer. A integração entre o GDF e o MS é fundamental para enfrentar os desafios da saúde pública na área oncológica.
Em momentos como este, é crucial que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde e o bem-estar da população. Projetos que promovem a saúde oncológica podem ser impulsionados por ações coletivas, garantindo que mais pacientes tenham acesso ao tratamento necessário e à qualidade de vida que merecem.
Modelo Carol Ribeiro, diagnosticada com esclerose múltipla, destaca a importância do diagnóstico precoce e do tratamento pelo SUS. Após meses de sintomas confusos, como falhas ao caminhar e cansaço extremo, ela finalmente buscou ajuda médica. A esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, pode ser confundida com outras condições. O tratamento está disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), essencial para controlar a progressão da doença.
Isabela Godoi, influenciadora digital de São Caetano do Sul, compartilha sua luta contra a Doença de Crohn, destacando a importância de grupos de apoio e a esperança na busca por tratamentos eficazes.
Entre 14 e 25 de abril, escolas públicas atualizarão a caderneta de vacinação de 27,8 milhões de alunos, visando vacinar 90% dos estudantes menores de 15 anos. O Ministério da Saúde investiu R$ 150 milhões.
A vacinação contra a gripe em São Paulo foi ampliada para toda a população acima de seis meses, com início em 20 de março de 2025, e agora faz parte do Calendário Básico de Vacinação. A Secretaria de Estado da Saúde destaca a importância da imunização, especialmente para grupos prioritários, como idosos e gestantes, que são mais vulneráveis a formas graves da doença. A cobertura vacinal até 15 de março era de 24,41%. A vacina leva até duas semanas para fazer efeito, sendo recomendada a vacinação antes da circulação do vírus.
A vacina meningocócica ACWY será disponibilizada como reforço para crianças de 1 ano no SUS a partir de 1º de outubro, ampliando a proteção contra meningite bacteriana. O Ministério da Saúde destaca que essa ação visa fortalecer a imunização infantil e combater as formas mais graves da doença, que pode ser fatal. A mudança substitui a dose de reforço da vacina meningocócica C, garantindo maior segurança para os pequenos.
O Ministério da Saúde anunciou a inclusão de dois novos tratamentos hormonais para endometriose no SUS: o DIU-LNG e o desogestrel, após recomendação do Conitec. A implementação depende da atualização de protocolos.