Projeto de Lei 4381/24 propõe incluir diabetes na Identificação Civil Nacional, facilitando atendimentos médicos em emergências. A proposta aguarda análise nas comissões da Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 4381/24, em tramitação na Câmara dos Deputados, propõe a inclusão da condição de diabetes na Identificação Civil Nacional (ICN). A medida permitirá que pessoas com diabetes ou seus representantes legais solicitem a inserção dessa informação no documento, facilitando atendimentos médicos em situações de emergência.
A proposta, que altera a Lei 13.444/17, estabelece que a inclusão da informação sobre diabetes será feita mediante requerimento e comprovação pelo órgão estadual competente. O deputado Merlong Solano (PT-PI), autor do projeto, destaca que essa mudança pode trazer benefícios significativos, como atendimento prioritário em emergências.
Segundo Solano, a inclusão da condição de saúde na ICN pode acelerar o atendimento médico, permitindo que profissionais de saúde identifiquem rapidamente a diabetes e adotem as medidas adequadas. Ele ressalta que, ao conhecer a condição do paciente, é possível evitar tratamentos que possam agravar sua saúde.
A proposta será analisada pelas comissões de Saúde, Constituição e Justiça e Cidadania, em caráter conclusivo. Para se tornar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. A inclusão de informações relevantes na ICN representa um avanço na forma como o sistema de saúde pode atender às necessidades dos cidadãos.
Com a tramitação do projeto, a sociedade é chamada a se mobilizar em apoio a iniciativas que visem melhorar a saúde pública. A inclusão de informações sobre condições de saúde nos documentos de identificação pode ser um passo importante para garantir um atendimento mais eficaz e seguro.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para aqueles que enfrentam desafios relacionados à saúde. Projetos que promovem a inclusão e a segurança dos cidadãos devem ser apoiados e incentivados, contribuindo para um sistema de saúde mais eficiente e acessível a todos.

O Ministério da Saúde lançará uma chamada pública para mapear experiências bem-sucedidas no controle da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis, com inscrições de 15 de agosto a 15 de setembro de 2025. A iniciativa busca reconhecer e divulgar práticas inovadoras que ampliem o acesso ao tratamento preventivo da tuberculose, contribuindo para as metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. Serão selecionadas dez experiências, que receberão certificados e terão a chance de serem apresentadas em um evento oficial.

A Fiocruz alerta sobre aumento de mortalidade por influenza A em crianças e idosos, com apenas 32% de cobertura vacinal. Vinte e dois estados estão em alerta para síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

O Brasil enfrenta uma "epidemia silenciosa" com a venda de 219 milhões de antimicrobianos em 2023, superando os níveis pré-pandemia, alertando para a resistência bacteriana. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) destaca a urgência do uso consciente.

A incidência de câncer de mama em mulheres jovens, especialmente abaixo de 40 anos, tem crescido alarmantemente, com diagnósticos frequentemente tardios devido à falta de rastreamento adequado. Fatores como obesidade, sedentarismo e poluição estão entre as causas. Além disso, é crucial discutir a preservação da fertilidade durante o tratamento, pois a quimioterapia pode impactar a capacidade de engravidar. Oncologistas devem abordar essas questões para garantir um cuidado integral e respeitar os desejos das pacientes.

Cresce a incidência de câncer colorretal em jovens, evidenciado pela morte da cantora Preta Gil. Especialistas alertam para a urgência de rastreamento e mudanças nos hábitos alimentares.

O Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) atendeu mais de 45 mil mulheres em 2024, destacando-se em ginecologia e mastologia. Pacientes elogiam o acolhimento e a qualidade dos serviços prestados.