O Ministério da Saúde lançará uma chamada pública para mapear experiências bem-sucedidas no controle da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis, com inscrições de 15 de agosto a 15 de setembro de 2025. A iniciativa busca reconhecer e divulgar práticas inovadoras que ampliem o acesso ao tratamento preventivo da tuberculose, contribuindo para as metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. Serão selecionadas dez experiências, que receberão certificados e terão a chance de serem apresentadas em um evento oficial.
O Ministério da Saúde anunciou a abertura de uma chamada pública para o Mapeamento de Experiências Exitosas no controle da Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB) e na oferta do tratamento preventivo da tuberculose (TPT). As inscrições ocorrerão entre 15 de agosto e 15 de setembro de 2025. O objetivo é valorizar e divulgar iniciativas que promovam a prevenção da tuberculose, contribuindo para as metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública, que abrange o período de 2021 a 2025.
As experiências selecionadas serão apresentadas em um evento e farão parte de uma publicação oficial do Ministério da Saúde. Podem participar coordenações estaduais e municipais de tuberculose, serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), organizações da sociedade civil, instituições acadêmicas e grupos de pesquisa que atuem na área. As iniciativas devem ter sido implementadas entre 2023 e 2024 ou estar em execução, alinhadas às diretrizes do Programa Brasil Saudável.
As propostas devem se encaixar em uma das cinco linhas temáticas: prevenção e cuidado centrado na pessoa; qualificação do diagnóstico da ILTB e do TPT; ações colaborativas TB-HIV; estratégias de comunicação e enfrentamento ao estigma; e compromisso político e gestão. Serão escolhidas dez experiências, uma de cada região do Brasil, além das cinco melhores pontuadas no ranking geral, que receberão certificados de reconhecimento e convite para apresentação oral.
A avaliação das propostas será feita por um comitê de seleção composto por especialistas do Ministério da Saúde, acadêmicos e representantes da sociedade civil. Os critérios de seleção incluem potencial de replicação, inovação, alinhamento às diretrizes nacionais e relevância para o combate à tuberculose como problema de saúde pública.
Essa iniciativa representa uma oportunidade valiosa para que diferentes atores sociais compartilhem suas experiências e contribuam para o fortalecimento das ações de controle da tuberculose no Brasil. O reconhecimento de práticas exitosas pode inspirar novas abordagens e soluções para o enfrentamento dessa doença.
Em um contexto onde a união e a solidariedade são essenciais, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que visem a prevenção e o tratamento da tuberculose. A colaboração pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas afetadas por essa doença, promovendo um futuro mais saudável e livre da tuberculose.
O Hospital do Andaraí, após reformas, ampliou sua capacidade de 150 para 270 leitos e agora atende três mil novos pacientes mensalmente. A unidade se tornará referência em saúde pública no Rio.
O Brasil avança na autonomia vacinal com a criação do primeiro Centro de Competência em tecnologias de RNA, com investimento total de R$ 450 milhões. A iniciativa visa fortalecer a produção de vacinas e terapias inovadoras.
Preta Gil, em tratamento contra câncer no intestino, celebrou o aniversário do sobrinho Nino nos Estados Unidos, onde participa de um tratamento experimental. A artista já passou por cirurgia complexa e busca novas opções terapêuticas.
A Fiocruz e o Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) lançam o Programa de Treinamento em Autópsias Minimamente Invasivas Guiadas por Ultrassonografia (Amigus), modernizando investigações post mortem. A primeira autópsia foi realizada em junho, promovendo capacitação e avanços na formação médica.
Médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo inovaram ao usar membrana amniótica como curativo para queimaduras, com recomendação do SUS para adoção em hospitais, aguardando regulamentação. Essa técnica, que acelera a cicatrização e reduz a dor, pode aumentar em até quatro vezes os estoques disponíveis do material.
A Fundação Hemocentro de Brasília alerta sobre a queda nas doações de sangue, que atingiram 121 por dia em agosto, 33% abaixo do ideal. Para reverter a situação, coletas externas ocorrerão em 14 de setembro no Assaí Atacadista.