Cerca de 38 milhões de americanos e 20 milhões de brasileiros convivem com diabetes, mas exercícios físicos, especialmente treinos de força e alta intensidade, são eficazes no controle da glicemia.
O diabetes e a resistência à insulina são problemas de saúde que afetam milhões de pessoas, com cerca de 38 milhões de americanos e aproximadamente 20 milhões de brasileiros diagnosticados com diabetes. Além disso, muitos outros enfrentam algum grau de resistência à insulina, que pode causar sintomas como cansaço e irritabilidade. O exercício físico é uma ferramenta essencial na prevenção e no tratamento dessas condições, sendo tão importante quanto a alimentação.
Estudos recentes mostram que a prática de exercícios, especialmente treinos de força e alta intensidade, é eficaz na redução dos níveis de glicose no sangue. Durante a atividade física, as células musculares utilizam a glicose de forma mais eficiente, o que ajuda a controlar a glicemia e a reduzir a gordura abdominal, um fator de risco para diabetes. Pesquisadores afirmam que o exercício pode ser mais eficaz na prevenção do diabetes do que medicamentos.
Pesquisas indicam que treinos regulares de alta intensidade ou exercícios moderados e contínuos podem reverter o pré-diabetes em quase 40% dos participantes. Embora qualquer atividade física traga benefícios, os treinos de força e os exercícios aeróbicos são os mais eficazes para o controle da glicemia. Um estudo recente revelou que o treino de força é mais eficaz do que o exercício aeróbico para pessoas com diabetes tipo 2.
O treinamento de força é especialmente importante para pessoas mais velhas, pois a resistência à insulina e o diabetes tipo 2 aceleram a perda de massa muscular. Para maximizar os benefícios, os pesos utilizados devem ser desafiadores. Alternar o treino de força com sessões de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) também se mostrou eficaz no controle da glicose em pessoas com pré-diabetes e diabetes tipo 2.
O horário do exercício pode influenciar os níveis de açúcar no sangue. Para pessoas com pré-diabetes e diabetes tipo 2, treinar à tarde pode ser mais benéfico, pois a sensibilidade à insulina diminui ao longo do dia. Especialistas recomendam que os exercícios sejam realizados pelo menos três vezes por semana, evitando períodos prolongados sem atividade física. Para quem tem diabetes, o ideal é se exercitar cerca de trinta minutos após as refeições.
Com a crescente incidência de diabetes e resistência à insulina, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar. Projetos que incentivem a prática de exercícios e a educação sobre diabetes podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. A união em torno dessas causas pode ajudar a transformar a realidade de quem enfrenta esses desafios.
Estudo HERO inicia testes com o medicamento experimental ION269 para combater Alzheimer em adultos com síndrome de Down, visando reduzir placas amiloides no cérebro.
A OPAS iniciou uma missão técnica na Paraíba para fortalecer a saúde pública, focando na redução da mortalidade materna e no tratamento do câncer. A parceria busca integrar serviços de saúde e otimizar recursos.
Lucas Lucco, no programa "Conversa com Bial", revelou sua luta contra o Transtorno Afetivo Bipolar e a pausa na carreira para priorizar a saúde mental, incentivando diálogos sobre o tema nas redes sociais.
Três portarias do Ministério da Saúde ampliam o tratamento da dermatite atópica no SUS, incluindo tacrolimo, furoato de mometasona e metotrexato, aumentando o acesso a esses medicamentos essenciais.
Durante o inverno, as doações de leite materno caem, impactando a saúde de recém-nascidos, especialmente prematuros. Especialistas alertam sobre a importância da amamentação para fortalecer o sistema imunológico.
Dispositivos vestíveis, como smartwatches, agora monitoram saúde avançada, incluindo ECG e arritmias, permitindo que usuários gerenciem sua saúde ativamente. Especialistas destacam seu potencial transformador no cuidado pessoal.