Rio de Janeiro intensifica campanhas de vacinação contra sarampo, gripe e dengue, agora incluindo jovens de 19 e 20 anos. Documentação é necessária para a imunização.

Carteira de vacinação em mãos e braços a postos. A cidade do Rio de Janeiro está promovendo três campanhas de imunização simultaneamente. Nos postos de saúde, estão disponíveis vacinas contra a gripe (influenza), sarampo e dengue. É fundamental que os cidadãos estejam atentos aos grupos prioritários e às recomendações para a vacinação. A Prefeitura do Rio recentemente abriu pontos extras de vacinação para adultos contra sarampo e gripe, além de ampliar a faixa etária da vacinação contra dengue para jovens de dezenove e vinte anos.
A vacina contra o sarampo está disponível para crianças, adolescentes e adultos em diversos endereços da cidade. Ao comparecer a um desses locais, é necessário apresentar um documento com foto e a caderneta de vacinação, se houver. Menores de idade devem estar acompanhados por um responsável. A imunização contra o sarampo é essencial para proteger a saúde da população e evitar surtos da doença.
Além disso, a Prefeitura do Rio também abriu pontos extras para a vacinação contra a gripe, direcionada a grupos específicos. Neste momento, é importante que os cidadãos que se encaixam nos grupos prioritários compareçam aos postos de saúde para garantir a proteção contra a influenza. A vacinação é uma medida eficaz para prevenir complicações graves e hospitalizações.
Na quarta-feira, 9 de abril, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS) anunciou a ampliação da faixa etária para a vacinação contra a dengue. Agora, jovens de dezenove e vinte anos também podem se vacinar. A campanha continua voltada para crianças e adolescentes de dez a dezoito anos que ainda não receberam a dose ou que precisam completar o esquema vacinal.
O esquema vacinal contra a dengue é composto por duas doses, com um intervalo de três meses entre elas. É importante que aqueles que tiveram dengue recentemente fiquem atentos: é necessário um intervalo de seis meses a partir do início dos sintomas para receber a primeira dose. Aqueles que foram infectados antes de completar a segunda dose devem aguardar trinta dias desde o início dos sintomas para se vacinar.
Essas campanhas de vacinação são essenciais para a saúde pública e a proteção da população. A união da sociedade civil pode fazer a diferença em iniciativas que buscam apoiar a saúde e o bem-estar da comunidade. Projetos que incentivem a imunização e a conscientização sobre a importância das vacinas devem ser estimulados, pois podem impactar positivamente a vida de muitos cidadãos.

Mutirão de vacinação nas escolas ocorrerá de 14 a 25 de outubro, visando aumentar a cobertura vacinal, especialmente contra o HPV, com R$ 150 milhões em recursos.

Estudo da Universidade de São Paulo revela que baixa escolaridade, hipertensão e perda auditiva são responsáveis por 22% dos casos de demência no Brasil, destacando a importância da prevenção. A pesquisa sugere que intervenções precoces podem evitar ou adiar quase metade dos diagnósticos da doença.

Isabel Veloso, influenciadora digital, enfrenta críticas após manifestar desejo de ter outro filho enquanto luta contra linfoma de Hodgkin. Ela reflete sobre julgamentos e maternidade.

O Sistema Único de Saúde (SUS) incluirá o DIU hormonal como tratamento para endometriose, beneficiando mulheres que não podem usar anticoncepcionais combinados. A medida, aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), deve ser implementada em até 180 dias.

Especialistas alertam sobre os riscos do uso inadequado de antibióticos em idosos, enfatizando a necessidade de ajustes nas doses e cuidados com interações medicamentosas. A Sociedade Brasileira de Infectologia destaca que a sensibilidade aumentada e doenças preexistentes tornam a prescrição crítica.

O lenacapavir, novo medicamento injetável aprovado pela FDA e recomendado pela OMS, oferece proteção contra o HIV com apenas duas doses anuais, com eficácia superior a 99%. A Anvisa analisa pedidos de registro.