Ministério da Saúde e Opas realizam simulado em Brasília para fortalecer a vigilância contra a poliomielite, aumentando a cobertura vacinal para 89,61% em 2024 com vacina injetável.
O Ministério da Saúde, em colaboração com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), conduziu um simulado em Brasília para aprimorar a detecção do poliovírus. A iniciativa visa fortalecer a vigilância epidemiológica e a imunização, além de preparar o país para possíveis surtos de poliomielite. O Brasil eliminou a doença em 1989, após registrar mais de 3,5 mil casos anuais, mas a vigilância é crucial devido à circulação do vírus em outras nações.
Greice Madeleine Ikeda do Carmo, coordenadora-geral de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde, enfatizou a importância da vigilância. “A ausência da doença pode gerar uma falsa sensação de segurança”, alertou. Em 2024, a cobertura vacinal contra a poliomielite alcançou 89,61%, um aumento em relação a 2023, que foi de 87,03%. Essa melhoria é resultado da mudança no esquema vacinal, que substituiu a vacina oral pela injetável, aumentando a eficácia na proteção.
O simulado também tem como objetivo estruturar uma equipe nacional de resposta rápida e reforçar os processos de vigilância das paralisias flácidas agudas (PFA), imunização e vigilância ambiental. O Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) busca aprimorar a capacidade de enfrentamento de surtos e eventos relacionados à poliomielite. Além disso, a iniciativa apoia as Unidades Federadas no desenvolvimento de futuras qualificações.
A poliomielite pode variar de quadros assintomáticos a manifestações graves, como a paralisia flácida aguda irreversível. Os sintomas incluem febre, mal-estar, dor de cabeça e, na forma paralítica, deficiência motora súbita. A vigilância contínua é essencial para evitar o retorno da doença, especialmente em um cenário onde o Brasil já foi considerado livre da poliomielite.
O treinamento realizado pelo Ministério da Saúde integra as exigências internacionais para a certificação da erradicação da poliomielite e contribui para a avaliação do Brasil perante o Comitê Internacional. A manutenção da vigilância e a melhoria da cobertura vacinal são fundamentais para garantir a proteção da população, especialmente das crianças, que são as mais vulneráveis.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar a saúde pública e a imunização são essenciais para garantir que o Brasil continue livre da poliomielite e que as futuras gerações não enfrentem os riscos dessa doença. A mobilização da comunidade pode ser um passo importante para fortalecer essas iniciativas.
Infectologista Henrique Valle Lacerda destaca a importância da vacinação contra a gripe comum para conter a circulação de vírus, especialmente diante da ameaça do H5N1. A vacinação em massa é essencial para evitar surtos e mutações perigosas.
Nando enfrenta risco de morte devido a problemas no fígado causados por anabolizantes. Jão, seu irmão, busca informações sobre transplante de fígado com doador vivo, mantendo o assunto em sigilo para não alarmar a família, especialmente a irmã grávida.
Ervas como sálvia, cúrcuma, ginkgo biloba, ginseng e erva-cidreira podem melhorar a função cognitiva e ajudar na prevenção de doenças neurodegenerativas, segundo pesquisas recentes.
Diabéticos têm até cinco vezes mais risco de capsulite adesiva, destacando a importância do controle glicêmico. Essa condição, conhecida como "ombro congelado", causa dor intensa e limita a mobilidade, afetando a qualidade de vida. A inflamação das articulações está ligada à hiperglicemia crônica e outros fatores como neuropatia e problemas circulatórios. Medidas preventivas incluem alimentação saudável e exercícios regulares.
Estudo nos EUA indica que mudanças simples no estilo de vida podem reduzir o risco de Alzheimer em idosos, melhorando a saúde cognitiva de participantes em risco.
A carga global do acidente vascular cerebral (AVC) cresce, especialmente entre jovens. Estudo do Global Burden of Disease revela aumento de casos e mortes, destacando obesidade como fator crítico.