Renata Capucci, jornalista da TV Globo, revelou em live os motivos de seu silêncio sobre o diagnóstico de Parkinson, destacando a importância do apoio emocional e do diagnóstico precoce.
A jornalista Renata Capucci, diagnosticada com Parkinson em 2018, revelou durante uma live os motivos que a levaram a manter o diagnóstico em segredo por quatro anos. Conhecida por seu trabalho na TV Globo, Renata explicou que precisou de tempo para assimilar a nova realidade antes de compartilhar sua história. “Sou contadora de histórias da vida real, mas ainda não estava pronta para contar a minha”, desabafou.
O diagnóstico ocorreu durante sua participação no programa musical Popstar, em um momento de grande confusão e medo. Renata relatou que, apesar do choque, decidiu continuar na competição, pois não tinha alternativa. A revelação pública aconteceu em 2022, durante um episódio do podcast “Isso é Fantástico”, que discutia doenças neurodegenerativas.
Renata agora utiliza sua visibilidade para conscientizar o público sobre o Parkinson, uma doença neurológica progressiva que afeta a coordenação motora e a qualidade de vida dos pacientes. Ela enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do suporte emocional, afirmando que “cada um tem o seu tempo para falar sobre sua dor”.
Os primeiros sintomas que Renata apresentou foram lentidão nos movimentos, dificuldade para andar e movimentos involuntários. Durante a live, ela compartilhou que sua rotina é marcada por altos e baixos, descrevendo a doença como uma “montanha-russa”, onde há dias bons e dias ruins.
O Parkinson é uma condição crônica que pode impactar não apenas os movimentos, mas também funções cognitivas, humor e sono. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial acima dos 60 anos é afetada, mas a doença pode surgir precocemente, como no caso de Renata.
Histórias como a de Renata Capucci ressaltam a necessidade de apoio e compreensão para aqueles que enfrentam desafios de saúde. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que lidam com doenças como o Parkinson, promovendo iniciativas que ajudem a melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos afetados.
Estudo revela que óleo essencial de hortelã-pimenta alivia dor e melhora sono. Pesquisa da Universidade de Ciências Médicas de Kashan mostra eficácia em pacientes pós-cirurgia cardíaca.
Anvisa aprova vacina contra chikungunya; Ministério da Saúde busca inclusão no SUS. A primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pela Valneva e Instituto Butantan, foi aprovada pela Anvisa. O Ministério da Saúde solicitará sua incorporação ao SUS, visando imunizar adultos a partir dos 18 anos. A vacina demonstrou alta eficácia em estudos clínicos e poderá ser produzida localmente, reduzindo custos. A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, já causou mais de 68 mil casos no Brasil desde 2014.
Primeiro caso de sarampo em São Paulo em 2025 foi confirmado em homem vacinado. A Secretaria Municipal da Saúde alerta sobre os riscos da doença e a importância da vacinação.
Novas abordagens para tratar a Doença de Parkinson estão surgindo no Brasil, incluindo cirurgia DBS e ultrassom focado, além do potencial da Cannabis medicinal e inovações futuras.
Vereadora Nicole Weber (PSDB) anunciou R$ 1,3 milhão para o Hospital Santa Cruz, recurso do noivo, deputado Covatti Filho (PP-RS), para reforma elétrica e climatização.
Brasil registra mais de um milhão de casos de dengue em 2025, com São Paulo em emergência. O país contabilizou 1.019.033 casos e 681 mortes até abril, embora os números sejam 75,1% menores que em 2024. Medidas de saúde foram intensificadas, especialmente em São Paulo, que enfrenta a maior carga da doença.