A Secretaria de Saúde do Distrito Federal lançou um edital para credenciamento de cirurgias gerais, com mais de 2,8 mil vagas para procedimentos essenciais. A iniciativa visa atender pacientes da rede pública e evitar complicações de saúde. Além disso, novos editais para outras especialidades médicas foram divulgados, beneficiando aqueles que necessitam de intervenções como catarata e hérnias.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) anunciou, no dia dez de agosto, um novo edital de credenciamento para aumentar a realização de cirurgias gerais na rede pública. Estão disponíveis mais de duas mil e oitocentas vagas para procedimentos essenciais, como colecistectomia videolaparoscópica e hernioplastias umbilicais, inguinais e crurais. Esses procedimentos são fundamentais para tratar condições como pedras na vesícula e hérnias, que podem levar a complicações se não forem tratados.
Os pacientes que serão atendidos já estão sob acompanhamento na rede pública e serão direcionados conforme os critérios do Complexo Regulador do DF. A contratação dos serviços será realizada através da rede complementar de saúde, seguindo a Lei de Licitações. Essa abordagem incorpora a experiência adquirida pela SES-DF em contratações anteriores de cirurgias eletivas, visando otimizar os recursos disponíveis.
Embora sejam classificados como eletivos, esses procedimentos são considerados essenciais para prevenir complicações clínicas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A SES-DF também divulgou editais para outras especialidades médicas, incluindo cabeça e pescoço, oftalmologia, coloproctologia e operações vasculares, ampliando ainda mais o acesso a tratamentos necessários.
Os novos editais beneficiarão pacientes que enfrentam problemas como catarata, hemorróidas e varizes, além daqueles que necessitam de cirurgias para remoção da tireoide ou amígdalas. Essa ampliação no atendimento é uma resposta à crescente demanda por cirurgias eletivas na rede pública, que busca atender a população de forma mais eficaz.
A iniciativa da SES-DF reflete um esforço contínuo para melhorar a saúde pública no Distrito Federal, garantindo que mais pessoas tenham acesso a procedimentos cirúrgicos que podem impactar positivamente suas vidas. A ampliação das vagas é um passo importante para atender a necessidade de muitos pacientes que aguardam por esses tratamentos.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para aqueles que precisam de cuidados médicos. Projetos que visam apoiar a saúde pública e garantir acesso a tratamentos essenciais devem ser incentivados, contribuindo para um sistema de saúde mais justo e eficaz.

Pesquisadores da Case Western Reserve University desenvolveram o medicamento SW033291, que protege a barreira hematoencefálica e preserva funções cognitivas em modelos animais, oferecendo nova esperança no combate ao Alzheimer.

Em 2024, o Distrito Federal registrou 333 casos suspeitos de meningite, com 92 confirmações, refletindo uma queda de 14% em relação ao ano anterior. A cobertura vacinal subiu para 95,3%, com 30,9 mil doses aplicadas, destacando a importância da imunização na prevenção da doença. A médica Anna Paula Bise Viegas enfatiza que a vacinação é crucial para evitar complicações graves.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) ampliou a aplicação do Nirsevimabe para bebês nascidos a partir de 1º de agosto de 2024, visando proteger contra infecções respiratórias graves. A iniciativa inclui busca ativa para vacinação, com agentes comunitários e orientação para que os pais levem os bebês aos postos de saúde. O Nirsevimabe se junta ao Palivizumabe, que continua a ser utilizado para prematuros com menos de 32 semanas.
O programa “O câncer não espera. O GDF também não” reduziu o tempo de espera para tratamento oncológico de 74 para 51 dias e para radioterapia de 54 para 30 dias, com investimento de R$ 14 milhões. A iniciativa visa oferecer atendimento ágil e humanizado, beneficiando milhares de pacientes no Distrito Federal.

Brasil lidera o ranking mundial de transtornos de ansiedade, com aumento de 200% desde 2019. Alexandre Coimbra Amaral critica a visão simplista que culpa as telas e destaca desigualdade e precarização do trabalho como causas centrais.

Carolina Arruda, jovem brasileira com neuralgia do trigêmeo, inicia novos tratamentos na Santa Casa de Alfenas após anos de dor intensa e busca por eutanásia na Suíça. Seu caso é raro e complexo.