Cuidar da saúde cardiovascular pode rejuvenescer biologicamente até seis anos, segundo estudo da American Heart Association. Hábitos saudáveis moldam um futuro mais longevo.
Um estudo recente da American Heart Association, realizado com mais de seis mil adultos, revelou que cuidar da saúde cardiovascular pode rejuvenescer biologicamente até seis anos. Os pesquisadores descobriram que hábitos saudáveis, como controle de peso e alimentação equilibrada, estão diretamente ligados à idade biológica, que pode ser mais jovem do que a idade cronológica. Essa descoberta enfatiza a importância de escolhas diárias para um futuro mais saudável e longevo.
A pesquisa utilizou um método chamado “aceleração fenotípica da idade”, que analisa marcadores biológicos, como o funcionamento de órgãos e processos inflamatórios, em comparação com a idade real dos participantes. Aqueles que mantinham hábitos saudáveis apresentaram um “relógio interno” mais lento, indicando um envelhecimento menos acelerado.
Os hábitos que mais contribuíram para essa longevidade incluem: manter o peso sob controle, regular a glicemia, equilibrar os níveis de colesterol, monitorar a pressão arterial, ter uma alimentação rica em frutas e vegetais, praticar atividade física regularmente, garantir um sono reparador e evitar o tabagismo. Essas práticas não apenas melhoram a saúde física, mas também têm um impacto positivo na saúde mental e emocional.
O envelhecimento é um processo natural, mas a Organização Mundial da Saúde destaca que ele pode ser influenciado por fatores como a acumulação de danos celulares. Além das mudanças físicas, o envelhecer pode trazer desafios emocionais e cognitivos, como problemas de memória e ansiedade. Portanto, cuidar da mente é tão crucial quanto manter o corpo saudável.
O estudo da American Heart Association reforça que a verdadeira idade está nas condições internas do corpo, e não apenas na data de nascimento. Isso significa que é possível adotar um estilo de vida que não só melhora a qualidade de vida no presente, mas também molda um futuro mais saudável e ativo.
Iniciativas que promovem a saúde e o bem-estar devem ser apoiadas pela sociedade. A união em torno de projetos que incentivem hábitos saudáveis pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, contribuindo para um envelhecimento mais saudável e ativo. Juntos, podemos criar um impacto positivo na saúde da comunidade.
A pneumonia silenciosa, causada por Mycoplasma sp. e Chlamydophila sp., preocupa médicos e pais, com aumento de internações e mortes no Brasil em 2024. Vigilância e atenção são essenciais.
Anvisa aprova vacina contra chikungunya; Ministério da Saúde busca inclusão no SUS. A primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pela Valneva e Instituto Butantan, foi aprovada pela Anvisa. O Ministério da Saúde solicitará sua incorporação ao SUS, visando imunizar adultos a partir dos 18 anos. A vacina demonstrou alta eficácia em estudos clínicos e poderá ser produzida localmente, reduzindo custos. A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, já causou mais de 68 mil casos no Brasil desde 2014.
A vacinação contra a gripe em São Paulo foi ampliada para toda a população acima de seis meses, com início em 20 de março de 2025, e agora faz parte do Calendário Básico de Vacinação. A Secretaria de Estado da Saúde destaca a importância da imunização, especialmente para grupos prioritários, como idosos e gestantes, que são mais vulneráveis a formas graves da doença. A cobertura vacinal até 15 de março era de 24,41%. A vacina leva até duas semanas para fazer efeito, sendo recomendada a vacinação antes da circulação do vírus.
Estudo da Unicamp revela 3.721 mortes maternas por hipertensão entre 2012 e 2023, com desigualdade racial alarmante. As taxas de mortalidade são mais altas entre mulheres indígenas e negras, refletindo desigualdades sociais. O pré-natal e medicamentos preventivos são essenciais para reduzir esses índices.
Isabela Godoi, influenciadora digital de São Caetano do Sul, compartilha sua luta contra a Doença de Crohn, destacando a importância de grupos de apoio e a esperança na busca por tratamentos eficazes.
Após 15 anos de tentativas e três perdas gestacionais, a advogada Luciana de Campos, de Campinas, conseguiu engravidar na terceira fertilização in vitro, dando à luz a filha Aisha. Ela destaca a importância de discutir a infertilidade, um tabu que afeta muitas mulheres em silêncio.