Mais de 163 mil jovens de 10 a 14 anos foram vacinados contra a dengue no Distrito Federal, mas a cobertura ainda é baixa, com 59,7% para a primeira dose e 29,5% para a segunda. A vacina, disponível no SUS, é crucial para combater a doença.
Desde fevereiro do ano passado, a vacina contra a dengue está disponível nas Salas de Vacina do Distrito Federal, com o objetivo de proteger crianças e adolescentes de dez a quatorze anos, que são a faixa etária mais afetada pela doença. Até o momento, mais de 163 mil jovens foram vacinados, mas a cobertura ainda é considerada insuficiente, com apenas 59,7% para a primeira dose e 29,5% para a segunda dose.
A vacina, que previne as formas graves da dengue, é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o Brasil é o primeiro país a disponibilizá-la no sistema público. A gerente substituta da Rede de Frio do DF, Karine Castro, destacou que a vacinação é uma estratégia do Ministério da Saúde para reduzir as hospitalizações e óbitos por dengue, que são mais frequentes nessa faixa etária.
O imunizante é aplicado em duas doses, com um intervalo de noventa dias entre elas. Para se vacinar, é necessário que a criança compareça a uma das salas de vacina do DF acompanhada de um responsável, levando documento de identificação e a caderneta de vacinação. É fundamental completar o esquema vacinal para garantir a eficácia da imunização.
A Secretaria de Saúde do DF orienta que, caso a criança ou adolescente tenha sido diagnosticado com dengue, é preciso aguardar seis meses para iniciar a vacinação. Se houver contaminação após a primeira dose, a segunda deve ser mantida, respeitando um intervalo de trinta dias entre a infecção e a aplicação.
Embora a vacina represente um avanço significativo na proteção da população, o controle do mosquito Aedes aegypti continua sendo a principal estratégia de prevenção contra a dengue e outras arboviroses urbanas, como chikungunya e o vírus Zika. Medidas de combate à proliferação do mosquito, como a eliminação de focos de água parada, permanecem essenciais.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam aumentar a conscientização e a vacinação contra a dengue devem ser estimulados, pois podem impactar positivamente a saúde pública e proteger as comunidades mais vulneráveis. Juntos, podemos fortalecer a luta contra essa doença e garantir um futuro mais seguro para nossas crianças.
A Anvisa aprovou o donanemabe, primeiro tratamento que remove placas amiloides em Alzheimer. O medicamento, da Eli Lilly, promete retardar o declínio clínico em pacientes com Alzheimer sintomático inicial, oferecendo esperança a muitos.
Estudo apresentado no 24º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia indica que canabidiol pode melhorar o bem-estar emocional e reduzir tremores em pacientes com Parkinson, mas não afeta outros sintomas.
Débora Porto, influenciadora brasileira, enfrenta discriminação em aplicativos de namoro devido ao lipedema. Ela busca conscientizar sobre a condição e se prepara para cirurgia.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta sobre o aumento de casos de bronquiolite em crianças devido ao Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no outono, destacando a importância de vacinas e anticorpos monoclonais.
Doralice, costureira com problemas cardíacos, se prepara para transplante de coração. A notícia de um doador a emociona e gera insegurança, mas amigos e familiares se unem em oração. No hospital, ela busca um momento a sós com Osmar.
A Anvisa aprovou a vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Butantan e Valneva, para adultos. O imunizante, já aprovado nos EUA e na UE, será adaptado para o SUS, priorizando regiões endêmicas.