A Secretaria de Estado de Saúde alerta sobre 7.666 vagas de mamografia não utilizadas. Apenas 1.061 exames foram agendados entre janeiro e março, evidenciando a necessidade de conscientização das mulheres a partir dos 50 anos para a realização do exame.

Um levantamento da Secretaria de Estado de Saúde (SES) revelou que existem 7.666 vagas não utilizadas para mamografias na rede estadual. Este exame é fundamental para a detecção precoce do câncer de mama, aumentando significativamente as chances de cura quando a doença é identificada em estágios iniciais. Entre janeiro e 12 de março deste ano, o Sistema Estadual de Regulação (SER) disponibilizou 8.727 vagas para mamografias em 91 municípios, excluindo a capital.
Apesar da ampla oferta, apenas 1.061 mamografias foram agendadas, evidenciando um grande desperdício de recursos e oportunidades para a saúde das mulheres. A SES destaca a importância de que mulheres a partir dos 50 anos procurem as unidades básicas de saúde para solicitar o exame. A detecção precoce é crucial para o tratamento eficaz do câncer de mama.
A baixa adesão aos exames pode ser atribuída a diversos fatores, incluindo falta de informação e acesso limitado aos serviços de saúde. A SES está intensificando a divulgação sobre a importância da mamografia e incentivando as mulheres a realizarem o exame. O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre mulheres, e a prevenção é a melhor estratégia.
As unidades de saúde estão preparadas para atender a demanda, mas é essencial que as mulheres se mobilizem e busquem os serviços disponíveis. A SES reforça que a mamografia é um direito de todas e deve ser realizada regularmente. O exame é simples, rápido e pode salvar vidas.
Com a quantidade significativa de vagas disponíveis, é um momento oportuno para que as mulheres se informem e agendem suas mamografias. A saúde é uma prioridade, e cada mulher deve cuidar de sua saúde com responsabilidade. O apoio da comunidade é fundamental para que mais mulheres tenham acesso a esses exames essenciais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar as menos favorecidas a terem acesso a exames que podem salvar vidas. Mobilizações e iniciativas comunitárias podem fazer a diferença, garantindo que todas as mulheres tenham a oportunidade de realizar mamografias e cuidar de sua saúde.

Cerca de 16,8 milhões de brasileiros têm diabetes, muitos sem diagnóstico. Campanhas de conscientização e exames regulares são essenciais para evitar complicações graves e garantir tratamento adequado.

A hidroxiureia (HU) é o único tratamento aprovado no Brasil para a doença falciforme, com novas formulações que melhoram a adesão, especialmente em crianças. O uso da HU ainda é baixo, apesar de sua eficácia comprovada.

Relatório revela que no Brasil, uma pessoa acima de 55 anos morre a cada quatro horas devido ao consumo excessivo de álcool, ressaltando a urgência de moderar ou eliminar essa prática para um envelhecimento saudável.

Nova diretriz reconhece a obesidade como doença crônica e recomenda avaliação de risco cardiovascular para todos os pacientes com sobrepeso e obesidade, visando um tratamento mais eficaz. Especialistas destacam a importância de tratar a obesidade como uma condição que afeta diretamente a saúde cardiovascular e outros órgãos.

A Abeso lançou diretriz inovadora com 35 recomendações para o tratamento farmacológico da obesidade, priorizando a perda de 10% do peso e a individualização do tratamento. A nova abordagem visa promover saúde e qualidade de vida.

O Governo do Distrito Federal lançou o Cartão Prioridade para pacientes em quimioterapia, garantindo atendimento rápido em emergências. A iniciativa faz parte do programa “O câncer não espera. O GDF também não”, que visa melhorar o acesso ao tratamento oncológico.