Cerca de 16,8 milhões de brasileiros têm diabetes, muitos sem diagnóstico. Campanhas de conscientização e exames regulares são essenciais para evitar complicações graves e garantir tratamento adequado.
O diabetes é uma condição de saúde que afeta aproximadamente 16,8 milhões de brasileiros, muitos dos quais desconhecem seu diagnóstico. Essa falta de identificação precoce impede o acesso a tratamentos adequados, aumentando o risco de complicações graves. A detecção inicial do diabetes é crucial para o controle da glicose no sangue e para minimizar os impactos da doença no organismo.
Campanhas de conscientização e a realização de exames regulares são essenciais para a identificação precoce da doença. Entre as complicações mais comuns do diabetes descontrolado estão doenças cardiovasculares, insuficiência renal, amputações e perda de visão. Esses problemas surgem devido à hiperglicemia crônica, que danifica nervos e vasos sanguíneos ao longo do tempo.
Os sintomas iniciais do diabetes merecem atenção especial. Os principais sinais incluem urinar com frequência, fome e sede intensas, visão embaçada e perda de peso inexplicável. Reconhecer esses sintomas pode ser determinante para um diagnóstico rápido e o início do tratamento necessário.
Além dos sintomas, alguns fatores de risco aumentam a probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2. O histórico familiar, um estilo de vida inadequado, a obesidade abdominal e o diabetes gestacional são condições que elevam essa chance. O uso de certos medicamentos, como corticosteroides, também pode afetar o metabolismo da glicose.
Apesar de ser uma doença grave, o diabetes pode ser controlado com mudanças nos hábitos de vida, acompanhamento médico e, quando necessário, uso de medicamentos. Manter uma rotina saudável e estar atento aos sinais da doença são passos fundamentais para garantir uma vida com mais saúde e bem-estar.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem a conscientização e o apoio a pessoas diagnosticadas com diabetes são essenciais para melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações. O envolvimento da comunidade pode transformar realidades e oferecer suporte a quem mais precisa.
Pesquisa Datafolha revela que 62% dos brasileiros se preocupam com a esteatose hepática, mas 24% desconhecem os métodos de diagnóstico. A falta de informação pode levar a crenças em tratamentos não comprovados.
Hospital de Base do DF realiza cirurgias de câncer de pulmão em curso internacional, utilizando técnicas minimamente invasivas e transmitidas ao vivo para a América Latina.
Fernanda Keulla, ex-BBB e apresentadora, revelou ter sido diagnosticada com a doença de Sjögren, uma condição autoimune que causa boca e olhos secos, exigindo controle constante. A doença é mais comum em mulheres e pode levar a complicações graves.
O Ministério da Saúde solicitará a inclusão da vacina contra chikungunya no SUS. Após aprovação da Anvisa, o imunizante do Instituto Butantan e Valneva visa combater a doença, que já causou 68,1 mil casos no Brasil desde 2014. A vacina, de dose única e indicada para adultos em risco, pode ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações.
Estudo revela que a expectativa de vida de pacientes com doença falciforme no Brasil é de 65,7 anos, 10 anos abaixo da média nacional, com infecções como principal causa de morte. A sobrecarga de ferro é um preditor significativo de mortalidade.
A nova diretriz da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) recomenda iniciar tratamento farmacológico para pacientes com IMC acima de 27, priorizando a adesão ao tratamento. O documento, apresentado no XXI Congresso Brasileiro de Obesidade, sugere o uso de medicamentos de alta potência, como semaglutida e tizerpatida, e destaca a importância de considerar comorbidades. A abordagem holística do tratamento visa não apenas a perda de peso, mas também a melhoria da qualidade de vida e a remissão de doenças associadas.