No Distrito Federal, foram registrados 23 casos do sorotipo 3 da dengue em 2024, levando a Secretaria de Saúde a intensificar ações de combate, incluindo um novo inseticida e aumento no número de agentes de saúde.
A presença do sorotipo 3 da dengue no Brasil destaca a importância da vigilância contínua contra o mosquito Aedes aegypti. No Distrito Federal (DF), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou, até 25 de abril de 2024, 23 casos desse sorotipo. As Regiões Administrativas (RAs) mais afetadas foram Fercal, Sobradinho, Itapoã e Paranoá. Apesar do aumento de casos do sorotipo 3, o total de ocorrências de dengue neste ano é inferior ao mesmo período de 2023, que teve 247 mil casos, e 2025, com 6,4 mil casos.
Os sintomas do sorotipo 3 são semelhantes aos de outros tipos de dengue, incluindo febre, dor de cabeça, prostração, dores musculares, nas articulações e atrás dos olhos. É crucial estar atento aos sinais de alarme, como dor abdominal intensa, vômitos e sangramentos, e buscar atendimento médico ao suspeitar da doença. A gerente de Vigilância das Doenças Transmissíveis (GVDT), Aline Duarte Folle, ressalta que existem quatro subtipos do vírus da dengue: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.
Após a segunda infecção por qualquer sorotipo, a probabilidade de desenvolver quadros mais graves aumenta, independentemente da sequência dos sorotipos. Os sorotipos 2 e 3 estão frequentemente associados a manifestações mais severas. A introdução do DENV-3 no DF é preocupante, pois a população pode não ter imunidade a esse subtipo, já que muitos contraíram dengue pelo DENV-2 nos últimos anos. A vigilância sobre os tipos de vírus em circulação é constante.
Para combater a dengue, a vacina disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do DF protege contra todos os quatro tipos de vírus e é destinada a crianças de dez a quatorze anos. Em resposta aos casos de DENV-3, a SES-DF implementou um novo inseticida, o BRI-Aedes, que é aplicado uma única vez dentro das residências e tem eficácia de noventa dias, eliminando mosquitos adultos e repelindo novos.
O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou a contratação de agentes de saúde, aumentando o número de agentes de vigilância ambiental (AVAs) de quatrocentos e quinze para novecentos e quinze e de agentes comunitários de saúde (ACSs) de oitocentos para mil e duzentos. O número de auditores da vigilância sanitária também cresceu, de oitenta e um para cento e trinta e um. A SES-DF utiliza tecnologias como o e-Visita DF Endemias para coletar informações sobre o Aedes aegypti e realiza mutirões para eliminar focos do mosquito.
A SES-DF mantém vigilância ativa contra a dengue, mas a colaboração da população é essencial para eliminar criadouros do mosquito. É fundamental evitar o acúmulo de água em recipientes, limpar regularmente caixas d'água e receber os agentes de saúde em casa. A união da comunidade pode ser decisiva para enfrentar essa ameaça e garantir a segurança de todos. Iniciativas que promovam a saúde e a prevenção são sempre bem-vindas e podem fazer a diferença na luta contra a dengue.

O ator Mauricio Silveira, de 48 anos, está em coma induzido após complicações de uma cirurgia para remoção de um tumor no intestino. A família solicita doações de sangue, destacando requisitos para os doadores.

São Paulo confirmou um caso de sarampo em 2025, totalizando cinco no Brasil. O paciente, um homem de 31 anos, já está recuperado e não apresentou sintomas graves. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) destaca a importância da vacinação, que atingiu cobertura de 98,7% em 2024. Casos esporádicos também foram registrados no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, todos classificados como importados. Apesar do aumento global de infecções, o Brasil mantém o certificado de país livre do sarampo, mas alerta para a vigilância contínua.

Foi lançada a Frente Parlamentar pela Eliminação da Malária na Amazônia, com apoio da OPAS, visando unir esforços para combater a malária, especialmente entre os povos indígenas. A iniciativa busca integrar políticas e ações sustentáveis.

Edu Guedes, apresentador e chef de cozinha, passou por cirurgia para remoção de tumor no pâncreas, diagnosticado após crise renal. O caso ressalta a gravidade do câncer pancreático, frequentemente letal e silencioso.

Um estudo revela que atividades saudáveis, como exercícios e dieta equilibrada, melhoram a cognição em pessoas com risco de demência. A pesquisa, apresentada na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, envolveu mais de dois mil participantes e destacou a importância de intervenções estruturadas.

Anne Carrari, diagnosticada com câncer de ovário em estágio 4, compartilha sua luta e a campanha #TodaMulherPrecisaSaber, que busca aumentar a conscientização sobre a doença e seus sintomas. A falta de métodos eficazes de rastreamento torna o diagnóstico desafiador, com muitos casos identificados em estágios avançados.