Foi lançada a Frente Parlamentar pela Eliminação da Malária na Amazônia, com apoio da OPAS, visando unir esforços para combater a malária, especialmente entre os povos indígenas. A iniciativa busca integrar políticas e ações sustentáveis.
Foi lançada em Brasília, no dia 18 de junho de 2025, a Frente Parlamentar pela Eliminação da Malária na Amazônia, com a presença de parlamentares e representantes de diversas áreas. A iniciativa, apoiada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), busca fortalecer a cooperação e implementar ações integradas para combater a malária na região amazônica. O comitê consultivo contará com a participação de instituições, especialistas e pesquisadores, oferecendo suporte técnico e científico.
O deputado federal Dorinaldo Malafaia, presidente da Frente Parlamentar, enfatizou a importância de incluir a malária na agenda política do Brasil. Ele afirmou que a doença, sendo evitável e curável, não deve continuar a causar mortes e prejuízos à população. Jarbas Barbosa, diretor da OPAS, destacou que o Brasil possui uma rica história de pesquisa em malária e pode servir como exemplo para outros países da região.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também participou do evento e ressaltou a necessidade de parcerias com a OPAS e a Organização Mundial da Saúde (OMS) para enfrentar os desafios da malária na Amazônia. Ele mencionou que a situação é complexa, especialmente devido a fatores como o garimpo ilegal, que afeta diretamente a saúde das comunidades locais.
O ministro substituto dos Povos Indígenas, Eloy Terena, abordou o impacto da malária sobre os povos indígenas, que são desproporcionalmente afetados pela doença. Ele destacou que a malária pode ser vista como uma doença colonial, ligada ao desapossamento de comunidades em seus territórios. Em 2023, os povos indígenas representaram trinta e um por cento dos casos de malária e quarenta e um por cento das mortes relacionadas à doença na região.
No Dia Mundial da Malária, celebrado em 25 de abril, a OPAS fez um apelo para que os países da América Latina reformulem suas estratégias e intensifiquem os esforços para eliminar a doença. Apesar dos avanços, os dados de 2023 mostraram uma estagnação na redução de casos, com mais de quinhentos mil registros, a maioria na América do Sul, concentrando-se no Brasil, Venezuela e Colômbia.
Essa nova frente de ação representa uma oportunidade crucial para mobilizar recursos e apoio às comunidades afetadas pela malária. A união de esforços pode fazer a diferença na luta contra essa doença, promovendo iniciativas que garantam acesso a diagnósticos e tratamentos adequados, especialmente para os grupos mais vulneráveis. Juntos, podemos transformar essa realidade e apoiar aqueles que mais precisam.
Pesquisadores identificaram alterações cerebrais que podem ocorrer até 25 anos antes dos sintomas do Alzheimer, prometendo avanços significativos no diagnóstico e na prevenção da doença. Essa descoberta pode transformar a abordagem atual, permitindo intervenções mais eficazes e precoces.
Christopher Norman, enfermeiro especialista em geriatria, alerta sobre os riscos do excesso de vitamina A em pessoas acima de 50 anos, recomendando uma dieta variada em vez de suplementos.
O Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, destaca os avanços da saúde no DF, com 48,85% dos elogios ao GDF focados na área. O programa "O câncer não espera" e a ampliação de UTIs são algumas das iniciativas.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou do GDF Mais Perto do Cidadão, promovendo serviços de saúde e conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, busca parcerias com o setor privado para acelerar o tratamento de câncer no SUS, visando reduzir filas e tempos de espera. A iniciativa surge após dificuldades na implementação do programa Mais Acesso à Especialistas.
Vereadora Nicole Weber (PSDB) anunciou R$ 1,3 milhão para o Hospital Santa Cruz, recurso do noivo, deputado Covatti Filho (PP-RS), para reforma elétrica e climatização.