A esteatose hepática grau 3 é uma condição severa que pode resultar em inflamação e cirrose. O diagnóstico envolve exames clínicos e de imagem, e o tratamento foca em mudanças no estilo de vida.
A gordura no fígado grau 3, também chamada de esteatose hepática avançada, representa a forma mais severa dessa condição, com mais de 60% das células hepáticas afetadas. Essa situação pode resultar em complicações graves, como inflamação, fibrose e até cirrose hepática. O acúmulo excessivo de gordura no fígado pode ser assintomático no início, mas à medida que avança, pode causar sintomas que comprometem a função hepática.
Os sintomas da gordura no fígado grau 3 incluem dor no lado direito do abdômen, inchaço na barriga e nas pernas, cansaço, fraqueza, perda de apetite, perda de peso inexplicável, náuseas, dores de cabeça frequentes, confusão mental, dificuldade para dormir e icterícia. O diagnóstico é realizado por meio de uma combinação de exames clínicos, laboratoriais e de imagem, que ajudam a determinar a gravidade da condição.
O médico inicia a avaliação considerando o histórico do paciente, incluindo fatores como obesidade, diabetes, colesterol alto e consumo de álcool. Exames de sangue são solicitados para medir enzimas hepáticas, colesterol, triglicerídeos e glicose. Exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, são utilizados para identificar o grau de acúmulo de gordura no fígado. Em casos mais avançados, uma biópsia hepática pode ser necessária para confirmar a gravidade da doença.
O tratamento da gordura no fígado grau 3 concentra-se em mudanças no estilo de vida, visando reduzir o acúmulo de gordura e prevenir complicações. Uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, é fundamental para a saúde do fígado. A prática regular de atividades físicas, como caminhadas e exercícios de resistência, é essencial para controlar o peso e melhorar o metabolismo hepático.
Além disso, é crucial evitar o consumo de álcool, pois essa substância pode agravar a inflamação e acelerar o desenvolvimento de doenças hepáticas mais graves. O controle de condições associadas, como diabetes, colesterol alto e hipertensão, também faz parte do tratamento, podendo exigir o uso de medicamentos sob orientação médica. Cada caso deve ser avaliado individualmente por um profissional de saúde.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas afetadas por essa condição. A mobilização em torno de projetos que visem a conscientização e o apoio a tratamentos pode ser fundamental para ajudar aqueles que enfrentam a esteatose hepática avançada e suas complicações.
A hipertensão arterial, que afeta cerca de 30% dos adultos no Brasil, pode ser controlada com mudanças na alimentação. Adoção de temperos naturais, alho, laticínios, azeite de oliva e cereais integrais é essencial para a saúde cardiovascular.
Jonathan Carvalho, paciente com Linfoma de Hodgkin, precisa de uma biópsia cirúrgica por vídeo, mas o SUS e a assistência do trabalho não cobrem o procedimento. A cirurgia é delicada e de risco, exigindo essa abordagem.
Brasil registra mais de um milhão de casos de dengue em 2025, com São Paulo em emergência. O país contabilizou 1.019.033 casos e 681 mortes até abril, embora os números sejam 75,1% menores que em 2024. Medidas de saúde foram intensificadas, especialmente em São Paulo, que enfrenta a maior carga da doença.
O governo do presidente Lula sancionou uma lei que garante cirurgia reconstrutora da mama para todas as mulheres que perderam a mama, com suporte psicológico e multidisciplinar. A ministra da Mulher, Márcia Lopes, destacou a importância da medida para a dignidade feminina.
Tim Andrews, paciente com doença renal terminal, recebeu um rim de porco geneticamente modificado, resultando em recuperação surpreendente e renovação de esperança. A xenotransplantação pode ser um marco médico.
O Wegovy (semaglutida) demonstrou reduzir em 37% o risco de morte cardiovascular e eventos relacionados em três meses, com efeitos que vão além da perda de peso. O estudo SELECT, com mais de 17 mil participantes, revela que a proteção cardiovascular inicia rapidamente, destacando a importância do tratamento precoce para pacientes com obesidade e doenças do coração.