A ANVISA lançou uma cartilha para informar sobre o uso seguro de fitoterápicos, alertando para riscos de efeitos adversos e interações medicamentosas. O documento visa promover a conscientização sobre a segurança no consumo dessas substâncias.
Os fitoterápicos, apesar de serem considerados produtos naturais, podem causar uma variedade de efeitos adversos, que vão desde desconforto abdominal até toxicidade hepática e renal severa. É fundamental que os consumidores conheçam a origem e a qualidade dos fitoterápicos que utilizam, sejam eles manipulados ou industrializados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) lançou uma cartilha que orienta sobre o uso seguro de plantas medicinais e fitoterápicos, ressaltando a importância de estar ciente dos riscos associados.
Entre os efeitos adversos mais comuns estão náuseas, vômitos, diarreia, tontura, confusão mental e reações alérgicas. A toxicidade hepática e renal é uma preocupação, especialmente em casos de uso prolongado ou em doses elevadas. Além disso, as interações medicamentosas podem agravar esses efeitos, tornando essencial a consulta a profissionais de saúde antes de iniciar qualquer tratamento com fitoterápicos.
A cartilha da ANVISA destaca que algumas plantas podem impactar a fertilidade, causar abortos e comprometer a gestação ou a amamentação. Exemplos de fitoterápicos frequentemente utilizados incluem Ginkgo biloba, Panax ginseng e Hypericum perforatum, cada um com suas indicações e potenciais efeitos colaterais. O Ginkgo biloba, por exemplo, pode aumentar o risco de sangramentos, enquanto o Panax ginseng pode causar insônia e hipertensão.
Outras plantas, como a Echinacea e a Serenoa repens, são geralmente bem toleradas, mas ainda podem provocar reações adversas. O uso de Piper methysticum (kava) é particularmente preocupante devido à sua associação com hepatotoxicidade. Já o Allium sativum (alho) e a Curcuma longa (cúrcuma) são populares por suas propriedades benéficas, mas também podem causar efeitos indesejados, como distúrbios digestivos e hepatotoxicidade.
A utilização de fitoterápicos é comum entre a população, mas muitas vezes não é mencionada nas consultas médicas. A ANVISA enfatiza que o uso responsável e informado é crucial, pois o uso inadequado pode resultar em mais efeitos negativos do que positivos. As plantas medicinais contêm diversas substâncias que interagem de maneiras complexas, e seu uso deve ser feito com cautela e conhecimento.
Neste contexto, é vital que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a educação sobre o uso seguro de fitoterápicos e plantas medicinais. Vítimas de efeitos adversos podem precisar de assistência e informação adequada para garantir sua saúde e bem-estar. A conscientização e o apoio a projetos que visem a educação e a segurança no uso de fitoterápicos podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas.
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