O consumo excessivo de sal, principal fonte de sódio, eleva a pressão arterial e aumenta o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), com brasileiros ingerindo o dobro do recomendado pela OMS. A hipertensão, que afeta 30 milhões no Brasil, é o principal fator de risco para AVC e infarto. Reduzir o sal na dieta é essencial, e temperos naturais podem ser uma alternativa saborosa.

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição crítica que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido. A hipertensão, um dos principais fatores de risco, afeta cerca de trinta milhões de brasileiros. Estudos recentes revelam que o consumo excessivo de sal, a maior fonte de sódio na dieta, está diretamente relacionado ao aumento da pressão arterial e, consequentemente, ao risco de AVC.
Embora o sal não seja intrinsecamente prejudicial, seu consumo em excesso pode ser um fator determinante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O sódio provoca retenção de água, elevando a pressão arterial, que é responsável por até sessenta por cento dos infartos e oitenta por cento dos AVCs no Brasil, conforme dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos não consumam mais do que cinco gramas de sal por dia. No entanto, pesquisas indicam que os brasileiros consomem o dobro desse valor, o que representa um risco significativo para a saúde pública. A maior parte do sal ingerido provém de alimentos preparados em casa e de produtos industrializados.
Para reduzir o consumo de sal, é essencial adotar alternativas saudáveis na cozinha. Substituir o sal por temperos naturais, como alho, cebola, ervas frescas e limão, pode não apenas melhorar o sabor dos pratos, mas também contribuir para a saúde cardiovascular. Essa mudança simples pode ter um impacto positivo na redução da hipertensão e, por consequência, do risco de AVC.
O problema da hipertensão é alarmante, pois representa a principal causa de morte em todo o mundo. A conscientização sobre a importância de uma dieta equilibrada e a redução do consumo de sal são passos fundamentais para a prevenção de doenças graves. A sociedade civil deve se mobilizar para promover hábitos alimentares saudáveis e apoiar iniciativas que visem a educação nutricional.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e recursos que promovam uma alimentação saudável. Projetos que incentivem a redução do consumo de sal e a adoção de hábitos saudáveis são essenciais para a prevenção de AVCs e outras doenças relacionadas à hipertensão.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal ampliou a aplicação do Nirsevimabe para recém-nascidos prematuros, visando prevenir complicações respiratórias graves. A medida busca reduzir internações em UTIs neonatais.

Pesquisadores do Banco de Cérebros da USP revelam depósitos de proteínas do Alzheimer em cérebros de pessoas na faixa dos 30 anos, destacando a necessidade de prevenção precoce da demência. A descoberta, que desafia a visão tradicional sobre a idade de início da doença, reforça a importância da educação e do controle de fatores de risco como hipertensão e diabetes.

Exercícios regulares, como alongamentos, ioga e pilates, são essenciais para manter a flexibilidade em idosos, melhorando a autonomia e reduzindo o risco de quedas. A prática segura é fundamental para a saúde das articulações.

Abril é o mês de conscientização sobre o câncer de esôfago, que afeta principalmente homens acima dos 50 anos. A oncologista Dra. Gabriela Sales destaca a importância de hábitos saudáveis para prevenção e tratamento.
A partir de 1º de outubro, o SUS oferecerá a vacina meningocócica ACWY para crianças de 12 meses, substituindo o reforço da vacina C e ampliando a proteção contra meningites bacterianas. Essa medida, anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforça o compromisso do governo com a saúde pública e a prevenção de doenças.

Flutuações nos níveis de colesterol total aumentam em 60% o risco de demência, segundo estudo da American Heart Association. O controle do colesterol é essencial para a saúde cognitiva e cardiovascular.