Com a chegada do frio, o Distrito Federal registrou 4.079 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com 79% das ocorrências em crianças. O rinovírus e o VSR são os principais responsáveis pela alta.
Com a chegada do clima frio, a circulação de vírus respiratórios, como influenza e coronavírus, tende a aumentar, especialmente em ambientes fechados e aglomerados. Recentemente, o Distrito Federal (DF) registrou quatro mil e setenta e nove casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com setenta e nove por cento dos casos em crianças de zero a dez anos. Os principais vírus identificados foram o rinovírus e o vírus sincicial respiratório (VSR).
As condições climáticas favorecem a transmissão de doenças respiratórias. Janelas fechadas e pouca ventilação criam um ambiente propício para a circulação de vírus. O infectologista da Secretaria de Saúde (SES-DF), José David Urbaez, destaca que as gotículas de saliva, expelidas durante a fala, tosse ou espirros, podem atingir até um metro de distância e contaminar superfícies, facilitando a infecção. Além disso, aerossóis de secreções respiratórias podem permanecer no ar por longos períodos.
Os sintomas mais comuns incluem coriza, tosse, espirros e dor de garganta. Em casos de síndrome gripal, a febre alta, dores no corpo e cansaço são frequentes. Crianças pequenas podem apresentar desconforto respiratório, inquietação e dificuldade para se alimentar ou dormir. O médico recomenda que, ao surgirem esses sinais, os responsáveis procurem a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência para acompanhamento.
A vacinação contra a influenza é a forma mais eficaz de prevenir casos graves e mortes. Grupos prioritários, como crianças menores de cinco anos, gestantes, idosos, imunossuprimidos e pessoas com doenças crônicas, devem ser imunizados. Urbaez ressalta que a vacina tem um impacto significativo, especialmente para aqueles com maior risco de complicações.
Além da vacinação, é essencial adotar hábitos que interrompam a transmissão dos vírus respiratórios. Medidas como manter a ventilação adequada, evitar aglomerações e higienizar frequentemente as mãos são fundamentais para proteger a saúde de todos, especialmente dos mais vulneráveis.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Iniciativas que busquem apoiar as famílias afetadas e promover a saúde pública são essenciais. Mobilizar recursos para ajudar na prevenção e no tratamento de doenças respiratórias pode impactar positivamente a comunidade, garantindo um ambiente mais seguro para todos.
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