A ACLU do Texas anunciou os artistas residentes Vincent Valdez e KB Brookins para 2025-26, que receberão R$ 30 mil cada para projetos sobre direitos civis e encarceramento em massa. Valdez retratará líderes comunitários, enquanto Brookins abordará a detenção pré-julgamento em prisões. A colaboração visa destacar a urgência de proteger os direitos de todos os texanos.
A American Civil Liberties Union of Texas (ACLU do Texas) anunciou os artistas selecionados para seu programa de residência em 2025-26. O pintor Vincent Valdez, de Houston, e o autor KB Brookins, de Austin, receberão R$ 30 mil cada para desenvolver projetos focados em direitos civis e encarceramento em massa no Texas. Ambos trabalharão em colaboração com a ACLU do Texas e líderes comunitários para promover a defesa dos direitos individuais no estado.
Valdez pretende criar retratos de líderes comunitários que atuam na conscientização e contestação do sistema. Ele combinará essas obras com informações sobre direitos e pesquisa arquivística, resultando em pacotes de pôsteres que serão distribuídos em todo o estado. Brookins, por sua vez, abordará a detenção pré-julgamento nas cadeias do Texas, especialmente em Harris County, por meio de composições originais, oficinas e apresentações públicas.
Esses projetos visam destacar a questão do encarceramento em massa no Texas, onde dois em cada três detidos aguardam julgamento sem poder pagar fiança. A diretora executiva da ACLU do Texas, Oni K. Blair, enfatizou a importância do trabalho de Valdez e Brookins, afirmando que suas obras nos desafiam a ver o mundo de uma nova maneira e ressaltam a necessidade urgente de proteger os direitos de todos os texanos.
Os artistas foram escolhidos entre aproximadamente duzentos candidatos durante uma convocação aberta em todo o estado. Eles sucedem o artista Kill Joy, que liderou uma turnê de direitos dos imigrantes com fantoches gigantes, informando o público sobre seus direitos constitucionais em meio a políticas anti-imigrantes crescentes.
A seleção dos novos residentes ocorre em um contexto de crescente censura no Texas, onde a ACLU do Texas tem lutado contra a remoção de obras de arte, como a de Sally Mann, que foi retirada de uma exposição no Museu de Arte Moderna de Fort Worth. Essa luta pela liberdade de expressão é um aspecto crucial da defesa dos direitos civis no estado.
Iniciativas como as de Valdez e Brookins são fundamentais para promover a conscientização e a mudança social. A união da sociedade civil pode ser um catalisador para apoiar projetos que visam melhorar as condições de vida e os direitos dos menos favorecidos, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
O Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde, criado em outubro de 2022 com apoio da FAPESP, revela que o consumo de pescado em São Paulo é baixo, destacando a tilápia como a preferida. O centro investiga formas de enriquecer o valor nutricional do pescado e busca genes que aumentem o ômega-3 na tilápia, visando melhorar a saúde e diversificar a alimentação.
A nova temporada de "Cidade de Deus: A Luta Não Para" traz novos conflitos e personagens, como Berenice, que busca unir a comunidade contra o tráfico. A série estreia na HBO Max ainda este ano.
A juíza Vanessa Cavalieri defende a aprovação do projeto de lei sobre adultização, que visa proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. O presidente da Câmara, Hugo Motta, prometeu acelerar a votação.
A insegurança alimentar no Brasil caiu de 33 milhões em 2022 para 8 milhões em 2023, impulsionada por políticas sociais como o relançamento do Bolsa Família e aumento de recursos para assistência. A situação ainda revela contradições, com milhões sem acesso a alimentos frescos, destacando a necessidade de repensar o modelo produtivo e fortalecer a agricultura familiar.
Adriana Rabelo reestreia o monólogo "Visitando Camille Claudel" de 2 a 25 de agosto no Teatro Gláucio Gill, abordando machismo e saúde mental na vida da escultora. A obra destaca a luta por equidade de gênero e a sanidade de Camille, silenciada por sua época.
Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.