Moradores de Brazlândia terão acesso a atendimento jurídico e psicossocial gratuito nos dias 14 e 15 de agosto, promovido pela Defensoria Pública do Distrito Federal em parceria com a Secretaria de Educação. A ação oferece serviços como regularização de guarda, reconhecimento de paternidade e questões familiares, visando ampliar o acesso à justiça na região.
Moradores de Brazlândia terão acesso a atendimento jurídico e psicossocial gratuito nos dias quatorze e quinze de agosto. A iniciativa é promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) em colaboração com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF). O atendimento ocorrerá na carreta estacionada em frente ao Centro Educacional 02, das 9h às 16h.
Entre os serviços disponíveis, destacam-se a busca ativa de crianças e adolescentes sem registro paterno, regularização de guarda e visitas, reconhecimento de paternidade biológica ou socioafetiva, além de pedidos de pensão alimentícia e revisões de valores. Questões familiares como divórcios e dissoluções de união estável também serão abordadas.
O Programa Defensoria nas Escolas, lançado em abril de dois mil e vinte e quatro, visa facilitar o acesso à justiça por meio de atendimentos jurídicos gratuitos e encontros educativos. As atividades são realizadas pela Unidade Móvel de Atendimento Itinerante e pela Subsecretaria de Atividade Psicossocial da DPDF, em parceria com a Escola de Assistência Jurídica da DPDF.
A DPDF já realizou oito edições do programa em diversas regiões, incluindo Plano Piloto, Ceilândia e Taguatinga. A expectativa é que todas as regiões administrativas do Distrito Federal sejam atendidas até o final do ano.
O evento em Brazlândia representa uma oportunidade significativa para a população local, que poderá resolver questões jurídicas essenciais sem custos. A ação busca promover a inclusão social e o fortalecimento de laços familiares, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da comunidade.
Iniciativas como essa são fundamentais para garantir que todos tenham acesso à justiça. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem ajudar aqueles que mais precisam de assistência jurídica e social.
Pesquisadoras da Universidade de São Paulo lançam e-book gratuito sobre o comportamento dos gatos, visando melhorar a convivência e reduzir o abandono desses animais. O guia ensina a interpretar sinais como a posição das orelhas e da cauda, promovendo empatia e compreensão.
Estão abertas as inscrições para o programa Mulheres in Tech, que oferece 60 vagas gratuitas para mulheres refugiadas em Santa Catarina, focando em programação e habilidades socioemocionais. A iniciativa, da ONG Fly Educação em parceria com a ONU Mulheres e outros, visa capacitar mulheres refugiadas e promover sua inclusão no mercado de tecnologia. O curso, com formação socioemocional e científica, inclui aulas remotas, mentorias e auxílio-alimentação. As inscrições vão até 8 de agosto.
A Wildlife Friends Foundation Thailand (WFFT) inaugurou um novo hospital para tratar animais resgatados, incluindo o macaco Yong, que passou por cirurgia e agora pode se juntar a outros macacos sem risco de reprodução. A WFFT, que cuida de mais de novecentos animais, busca fortalecer a proteção da vida selvagem na Tailândia, um país afetado pelo tráfico de animais.
O projeto Saúde Mais Perto do Cidadão – Restaurando Sorrisos oferece atendimento odontológico gratuito a mulheres em situação de vulnerabilidade em Sobradinho II até 13 de agosto. Com investimento de R$ 8 milhões, a iniciativa já beneficiou 1,7 mil mulheres em outras localidades, promovendo autoestima e dignidade.
A Fundação Paulistana e o Instituto Capim Santo expandem os cursos gratuitos do programa Cozinha Escola, focando em confeitaria e marmitas, para promover inclusão e geração de renda em São Paulo. As aulas ocorrem em diversas regiões, visando capacitar pessoas em situação de vulnerabilidade econômica.
Entre janeiro e julho de 2025, 64% das denúncias anônimas no Canal Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos da ONG SaferNet referiram-se a abusos sexuais infantis. O vídeo viral do influenciador Felca impulsionou um aumento significativo nas notificações, com mais de 6 mil denúncias após sua publicação. O projeto de lei sobre proteção de menores na internet também avançou na Câmara, destacando a urgência da questão.