- Acidentes de trânsito no Rio de Janeiro aumentaram 18% em 2024, totalizando 27 mil. - Acidentes com motocicletas subiram 24%, representando 21 mil ocorrências. - Corpo de Bombeiros atendeu 19 mil vítimas de acidentes com motos, alta de 32%. - Medidas como faixas preferenciais para motos são insuficientes para resolver o problema. - Aumento da frota de motos, impulsionado por serviços de entrega, agrava a situação.
O aumento de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro é alarmante. De 2023 para 2024, os acidentes gerais cresceram 18%, totalizando mais de 27 mil ocorrências, conforme dados obtidos pelo GLOBO. Os acidentes envolvendo motocicletas tiveram um aumento ainda mais significativo, de 24%, chegando a quase 21 mil. Essa situação é crítica, pois mais de três em cada quatro ocorrências atendidas pelo Corpo de Bombeiros na cidade envolvem motociclistas.
A cada 25 minutos, uma colisão ou queda de motociclista requer atendimento médico na capital fluminense. Apesar de as motos representarem apenas 16% da frota, o impacto nos hospitais é considerável. Em 2024, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio registrou 19 mil atendimentos a vítimas de acidentes com motos, um aumento de 32% em relação ao ano anterior. As lesões decorrentes desses acidentes costumam ser graves, exigindo cuidados intensivos e longos períodos de internação.
As características das motos, como a maior exposição dos condutores, e a imprudência no trânsito contribuem para esse cenário. Em 2023, foram aplicadas 2,75 milhões de multas na cidade, sendo 424 mil para motociclistas, com a infração mais comum sendo o excesso de velocidade. O aumento da frota de motos, impulsionado pelos serviços de entrega e mototáxis, agrava ainda mais a situação, com 550.400 motos em circulação em 2024, um crescimento de 70% em dez anos.
Para tentar mitigar os acidentes, a Prefeitura do Rio implementou faixas preferenciais para motos, como a faixa azul na Autoestrada Lagoa-Barra e a motofaixa na Avenida Rei Pelé. No entanto, essas medidas ainda são consideradas insuficientes para provocar um impacto significativo na redução dos acidentes. A Prefeitura, responsável pelo planejamento e fiscalização do trânsito, precisa intensificar suas ações para enfrentar essa crise.
É essencial mapear as áreas com maior incidência de acidentes, investigar as causas e ouvir as empresas de entrega e mototáxi. Além disso, é necessário avaliar se as velocidades permitidas são adequadas e garantir a fiscalização das regras de trânsito. Nos últimos anos, a implementação de fiscalização eletrônica e videomonitoramento ajudou a reduzir a violência no trânsito em várias metrópoles, mas essas medidas não têm sido suficientes para conter os acidentes com motos.
A situação exige uma resposta imediata e eficaz. A vida de muitos está em risco, com jovens incapacitados e hospitais sobrecarregados. A Prefeitura deve agir rapidamente para evitar mais tragédias e garantir a segurança no trânsito da cidade.
Secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, assegura recursos para Angra dos Reis e Petrópolis após chuvas intensas, visando socorro e reconstrução.
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconhece emergência em Nazarezinho, Ouro Velho e Santana dos Garrotes, permitindo acesso a recursos federais para combate à estiagem.
- O incêndio na fábrica Maximus deixou oito das dez vítimas em estado grave. - Vítimas foram hospitalizadas em várias unidades, com queimaduras e inalação. - Funcionários estavam dormindo no local, resultando em cenas dramáticas de socorro. - Fábrica produzia fantasias para escolas de samba, impactando o carnaval carioca. - Liga RJ decidiu que algumas escolas desfilarão hors-concours devido ao incidente.
Moradores da Rua Babaçu, no Jardim Guanabara, estão alarmados com uma cratera causada por um vazamento de água. A Águas do Rio promete reparos até quinta-feira. Além disso, um muro do metrô Engenho da Rainha desabou durante obras emergenciais.
Chuvas intensas em São Paulo causam alagamentos e estado de atenção nas zonas Leste e Sudoeste. Moradores enfrentam prejuízos em bairros como Piraporinha e Santo André.
Ministério reconhece emergência em Belo Campo e Wagner, permitindo acesso a recursos federais. As cidades baianas enfrentam estiagem e agora podem solicitar apoio para ações de defesa civil. A Bahia já possui 84 reconhecimentos de emergência, sendo 64 por estiagem.