Luciane Mendonça, de 48 anos, gestou sua neta Hadassa como barriga solidária, após a filha Jéssica Bernardes, de 29 anos, ser diagnosticada com esclerodermia sistêmica, impossibilitando-a de engravidar.

Luciane Mendonça, de 48 anos, gestou sua própria neta, Hadassa, após a filha, Jéssica Bernardes, de 29 anos, ser diagnosticada com esclerodermia sistêmica, uma doença autoimune que afeta a pele e órgãos internos. Jéssica recebeu um laudo médico em 2023 que a impediu de engravidar, pois os médicos afirmaram que a gravidez poderia ser fatal devido ao comprometimento da função pulmonar.
Com a possibilidade de adoção em mente, Luciane se ofereceu para ser barriga solidária. Ela declarou: "Eu sempre falo para ela que não sei o que não faria por eles." A fertilização de um embrião foi a única opção viável, resultando no nascimento saudável de Hadassa, sem complicações.
O caso foi documentado pelo programa Profissão Repórter, que abordou diferentes formas de maternidade. Durante a gestação, um ultrassom foi realizado e o médico obstetra Paulo Roberto Sanchez, com 45 anos de experiência, comentou que nunca havia visto uma avó gestar o próprio neto.
No Brasil, a prática de barriga solidária é permitida apenas entre parentes próximos e sem fins lucrativos. Para garantir a validade legal do procedimento, é necessário registrar tudo em cartório. Essa legislação visa proteger tanto a gestante quanto a criança.
O relato de Luciane e Jéssica destaca a força dos laços familiares e a solidariedade em momentos difíceis. A história também levanta questões sobre as opções de maternidade e a importância do apoio familiar em situações de saúde delicadas.
Iniciativas como a de Luciane mostram como a união familiar pode transformar vidas. Projetos que promovem a saúde e o bem-estar de pessoas com doenças autoimunes devem ser apoiados pela sociedade civil, garantindo que mais histórias de superação possam ser contadas.

Projeto social de boxe retoma atividades sob viaduto em São Paulo após dois anos de interdição, enfrentando desafios como falta de documentação e ameaças de despejo. Voluntários ajudam a reerguer a iniciativa que transforma vidas.

Estudantes e professores da Uninassau no Flamengo promovem mutirão de atendimento gratuito à comunidade no dia 31, oferecendo serviços de saúde e orientação jurídica sem inscrição prévia. A iniciativa inclui avaliação de saúde e cuidados veterinários.

O Senai-DF promoveu uma programação especial em Taguatinga para o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, com palestras sobre segurança em veículos eletrificados e a atuação feminina na área. A iniciativa visa conscientizar sobre a prevenção de acidentes e doenças laborais, destacando a importância de profissionais qualificados.

A interpretação de Larissa Manoela como enfermeira com crise de ansiedade na novela "Êta Mundo Melhor!" gera debate sobre saúde mental no Brasil, onde quase 10% da população sofre com transtornos de ansiedade. A crise da personagem reflete a realidade de muitos, destacando a importância de reconhecer sinais de problemas mentais e a necessidade de abordagens integradas no tratamento. O psiquiatra Rafael Almeida alerta para a medicalização excessiva e defende que cuidar da saúde mental é um imperativo civilizatório.

Cerca de 80% dos casos de demência no Brasil permanecem sem diagnóstico, evidenciando a urgência de ações para diagnóstico precoce e suporte a cuidadores, conforme relatório do Economist Impact.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes ativarão o Defesa Civil Alerta em quatro cidades de Sergipe, com operação em toda a região Nordeste a partir de 18 de junho. O sistema enviará alertas via celular, alcançando 36 municípios.