O afroturismo no Brasil destaca a rica herança africana em destinos como Salvador, São Luís e Maceió, promovendo a valorização da cultura negra e a reconexão com a história afro-brasileira. Essa iniciativa visa fortalecer a identidade e a luta por igualdade.
O Brasil destaca-se por sua diversidade cultural, onde as influências africanas são fundamentais na formação da identidade nacional. O afroturismo tem se tornado uma forma importante de valorização dessa herança, com destinos como Salvador, São Luís, Maceió, Porto Alegre, Moju, Alto Paraíso e Rio de Janeiro oferecendo experiências que celebram a cultura afro-brasileira. Essas localidades promovem a reconexão e a valorização da população negra, destacando sua contribuição histórica.
Salvador, a capital da Bahia, é um dos principais centros da cultura afro-brasileira. O Pelourinho, com suas ladeiras históricas, e as celebrações do Candomblé são apenas algumas das atrações que refletem a ancestralidade africana. A caminhada Salvador Negra é um passeio imperdível, levando os visitantes a pontos importantes da cultura negra, incluindo o Museu Afro-brasileiro, que abriga um acervo de mais de mil peças.
São Luís, no Maranhão, é a segunda capital com maior população negra proporcionalmente. A cidade abriga o Museu Cafuá das Mercês, que preserva a memória negra local. Reconhecida como a capital nacional do Reggae, São Luís também possui o maior Quilombo Urbano da América Latina e oferece o Roteiro Quilombo, um passeio premiado que destaca a cultura quilombola. Próximo à cidade, a histórica Alcântara e as comunidades quilombolas são destinos que enriquecem a experiência do visitante.
Maceió, em Alagoas, promove roteiros que incluem o Instituto Histórico e Religioso de Alagoas e o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, que homenageia a resistência negra na Serra da Barriga. Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, é um importante centro do Movimento Negro. O Museu do Percurso Negro resgata a história da população negra na cidade, enquanto o Mercado Público abriga a obra “Bará do Mercado”, que representa as religiões de matrizes africanas.
Em Moju, no Pará, o Quilombo África/Laranjituba oferece experiências turísticas que preservam a identidade negra e os costumes locais. Já em Alto Paraíso, Goiás, a comunidade Quilombola do Povoado do Moinho permite que os visitantes aprendam sobre a confecção de bonecas quilombolas, além de desfrutar de um café da manhã com histórias locais. O Rio de Janeiro, com sua “Pequena África”, é um importante legado da cultura negra, destacando o Cais do Valongo e a zona portuária.
O afroturismo vai além de uma simples viagem; é uma oportunidade de reconexão e aprendizado sobre a história e a resiliência do povo negro no Brasil. Conhecer esses destinos é fundamental para fortalecer a luta por igualdade e reconhecimento. Projetos que valorizam essa cultura merecem apoio, e a união da sociedade pode fazer a diferença na preservação e promoção da rica herança afro-brasileira.
O A.C.Camargo Cancer Center firmou parceria com o CONASEMS para um curso gratuito de oncologia na Atenção Primária, capacitando 550 mil profissionais de saúde em todo o Brasil a partir de junho de 2025. Essa iniciativa visa aprimorar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS) e promovendo a saúde pública.
Renata Capucci, jornalista diagnosticada com Parkinson em 2018, revelou sua condição em 2022 e enfatizou a importância de desestigmatizar a doença em entrevista ao programa "Sem Censura". Durante a conversa, Renata compartilhou seus primeiros sintomas e a necessidade de informação para combater o preconceito. Ela busca inspirar outros a não se entregarem à doença e a valorizarem o tratamento e a atividade física.
O CEF 03 de Planaltina realizou sua primeira eleição do Herói da Integridade, com urna eletrônica criada por alunos, promovendo democracia e valores éticos no ambiente escolar. O projeto NaMoral, do MPDFT e SEEDF, já impactou mais de 20 mil estudantes.
Rodrigo Oliveira, chef do Mocotó, une forças com a Sodexo para levar pratos nordestinos a 63 restaurantes escolares, democratizando a alta gastronomia para 1,5 milhão de pessoas. A parceria visa transformar a experiência alimentar em ambientes educacionais, mantendo a essência da culinária brasileira.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) participou do Seminário Internacional de Monitoramento do Desenvolvimento na Primeira Infância em Brasília, promovido pelo Ministério da Saúde. O evento, que contou com representantes de vários países, visou fortalecer a cooperação na América Latina e aprimorar políticas públicas para o desenvolvimento infantil. A OPAS destacou a importância de medir o desenvolvimento infantil, já que cerca de treze por cento das crianças enfrentam atrasos, especialmente em contextos de vulnerabilidade.
Ator Alan Rocha denuncia agressão racista contra seu filho com deficiência em colégio no Rio de Janeiro. A escola suspendeu o agressor, mas o caso continua em discussão.