Nesta sexta-feira, 27, a Caixa Econômica Federal realiza o pagamento da parcela de junho do Bolsa Família, com valor médio de R$ 666,01, e do Auxílio Gás, fixado em R$ 108. O programa alcançará 20,49 milhões de famílias, com um investimento total de R$ 13,63 bilhões.
A Caixa Econômica Federal realiza nesta sexta-feira, 27, o pagamento da parcela de junho do Bolsa Família para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 9. O valor mínimo do benefício é de R$ 600, mas com o novo adicional, o valor médio sobe para R$ 666,01. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social informa que, neste mês, o programa alcançará 20,49 milhões de famílias, totalizando um gasto de R$ 13,63 bilhões.
Além do valor mínimo, o programa oferece três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz, por exemplo, paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses. Também há um acréscimo de R$ 50 para famílias com gestantes e filhos de sete a dezoito anos, e outro de R$ 150 para famílias com crianças de até seis anos. Os pagamentos do Bolsa Família ocorrem nos últimos dez dias úteis de cada mês.
Os beneficiários podem consultar informações sobre datas de pagamento, valores e composição das parcelas pelo aplicativo Caixa Tem. No último dia 16, o pagamento foi antecipado para moradores de 30 cidades em seis estados, afetados por chuvas ou estiagens. A lista dos municípios beneficiados está disponível no site do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.
Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não enfrentam mais o desconto do Seguro Defeso, conforme a Lei 14.601/2023. Essa mudança beneficia cerca de 3,02 milhões de famílias que dependem da pesca artesanal. A nova regra, em vigor desde junho de 2023, permite que famílias que melhoram sua renda recebam 50% do benefício por até um ano, desde que cada membro receba até meio salário mínimo.
O Auxílio Gás também será pago nesta sexta-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 9. O valor permanece em R$ 108 neste mês e o programa deve beneficiar 5,36 milhões de famílias até o fim de 2026. O Auxílio Gás é destinado a quem está no CadÚnico e tem pelo menos um membro recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Essas iniciativas são fundamentais para apoiar as famílias em situação de vulnerabilidade social. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que dependem desses programas. Projetos que visam ajudar os menos favorecidos devem ser estimulados, promovendo um impacto positivo na comunidade.
O Prêmio BTG Pactual da Música Brasileira lança o projeto Música é Negócio, um curso online gratuito que visa capacitar artistas em marketing, direitos autorais e captação de recursos. A iniciativa, em parceria com o Banco BTG Pactual e a Saint Paul Escola de Negócios, responde a desafios identificados em pesquisa com cem artistas, como a dificuldade de financiamento e a falta de conhecimento em gestão. As aulas, ministradas por especialistas, começam em agosto e buscam fortalecer a carreira musical no Brasil.
Secretário de Educação de Barueri, Celso Furlan, é exonerado após declarações preconceituosas sobre alunos com deficiência. A prefeitura reafirma seu compromisso com a inclusão e lamenta o ocorrido.
Na Bienal do Livro 2025, o Dia do Orgulho Autista é celebrado com lançamentos de obras sobre autismo e inclusão, destacando autoras como Fernanda Fialho e eventos que promovem a conscientização. A diversidade e a luta por inclusão ganham voz em debates e lançamentos, refletindo a importância de abordar temas como saúde mental e superação.
O programa Agora Tem Especialistas inicia atendimentos do SUS em hospital privado em Recife, com a Hapvida como primeira operadora, visando reduzir filas e ampliar serviços de saúde. O Governo Federal e a prefeitura de Recife implementam um programa inovador que troca dívidas de planos de saúde por atendimentos, beneficiando pacientes do SUS com cirurgias e exames.
Atualmente, 385 museus estão fechados no Brasil, representando 9,6% do total, com o Museu Giramundo em Belo Horizonte como exemplo de instituição afetada por altos custos e falta de recursos. A situação é alarmante, com a maioria dos fechamentos ocorrendo em São Paulo e Minas Gerais, e a falta de investimento público e pessoal agrava a crise no setor cultural.
O governo paulista avança na realocação de famílias da Favela do Moinho, com 719 das 821 já aderindo ao plano, enquanto tensões políticas surgem entre os governos federal e estadual. A requalificação da Favela do Moinho, que abriga 821 famílias em condições precárias, gera polêmica devido à propriedade federal do terreno. O projeto visa reassentar moradores e criar um parque, mas enfrenta resistência política.