Dan Ioschpe foi nomeado "high-level climate champion" da COP30, que ocorrerá no Brasil em novembro, visando engajar setores diversos na redução de emissões e atração de US$ 1,3 trilhão em financiamento climático.
O Brasil se prepara para sediar a COP30 em novembro, um evento crucial para as negociações climáticas globais. Em abril, Dan Ioschpe foi nomeado como o "high-level climate champion" (campeão climático) da conferência. Sua função, estabelecida pelo Marrakech Partnership for Global Climate Action, visa engajar diversos setores, como governos subnacionais, empresas e organizações da sociedade civil, na implementação das metas do Acordo de Paris.
Inspirado por campeões climáticos anteriores, Ioschpe traz uma perspectiva do Sul Global, focando em soluções para reduzir emissões em setores considerados "hard-to-abate" (difíceis de abater). Ele também buscará mecanismos financeiros que não dependam exclusivamente do Norte Global, promovendo colaborações entre países do Sul Global, onde o Brasil se insere.
O papel de Ioschpe é distinto, mas complementar ao da presidência da COP30, liderada pelo embaixador André Corrêa do Lago. Enquanto a presidência se concentra nas negociações formais, o campeão climático mobiliza atores externos, promovendo iniciativas concretas e colaboração multissetorial. A COP30 é vista como uma oportunidade para o setor empresarial demonstrar liderança em transformações sustentáveis.
Dan Ioschpe tem a missão de catalisar esforços do setor privado e da sociedade civil, equilibrando crescimento econômico, redução de emissões e inclusão social. É fundamental que ele esteja atento às demandas das populações mais afetadas pela mudança climática, assegurando que suas vozes sejam ouvidas nas discussões e decisões.
Além disso, Ioschpe é responsável por encontrar mecanismos inovadores para atrair US$ 1,3 trilhão em financiamento climático, um tema central da conferência. O Pacto Global - Rede Brasil considera a COP30 um momento decisivo para o Brasil no combate à crise climática, comprometendo-se a engajar o setor empresarial para resultados concretos na redução das emissões de gases de efeito estufa.
Com mais de 120 empresas já envolvidas no Movimento Ambição Net Zero, que busca compromissos reais e mensuráveis, o Pacto Global se prepara para apresentar resultados tangíveis durante a conferência. A união de esforços pode ser um caminho poderoso para apoiar iniciativas que promovam a sustentabilidade e a justiça social, impactando positivamente as comunidades mais vulneráveis.
Hospital de Amor em Barretos inova com chatbot para monitoramento pós-cirúrgico, melhorando a comunicação com pacientes e desenvolvendo soluções tecnológicas em parceria com startups. A iniciativa visa aprimorar o atendimento no SUS.
No dia 23 de novembro, a Defensoria Pública de São Paulo lança o mutirão "Direito às Origens", em parceria com a Associação Brasileira de Pessoas Adotadas, para auxiliar adotivos na busca por informações sobre sua origem biológica. A ação, que ocorre no auditório da Defensoria, reforça o direito ao acesso a informações garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e visa conscientizar sobre esse direito ainda pouco conhecido.
Tati Santos de Oliveira lançou o livro infantil "A menina feita de nuvens" para ajudar sua filha a lidar com o vitiligo, promovendo representatividade e conscientização sobre a condição. A obra já é utilizada para discutir o tema entre crianças e adultos.
A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, em parceria com a ONG Y para iniciativas de preservação ambiental. Essa ação visa reduzir a pegada de carbono e atender à demanda por soluções ecológicas.
Brasil, membro da OMS, implementa a Lei n° 15.069, que estabelece a Política Nacional de Cuidados, visando garantir acesso à saúde e combater desigualdades sociais. A indústria farmacêutica é essencial para essa transformação.
O 13 de maio, dia da abolição da escravatura no Brasil, é reinterpretado como um momento de luta contínua da população negra, evidenciando uma abolição inacabada. Luciana Brito, historiadora, destaca a desigualdade persistente e a violência racial, ressaltando que a data não é um feriado oficial, ao contrário do 20 de novembro, que simboliza a resistência negra. Eventos como o "Bembé do Mercado" celebram a liberdade e a memória dos ancestrais, reforçando a importância da conscientização sobre a história e os direitos da população negra.