Tati Santos de Oliveira lançou o livro infantil "A menina feita de nuvens" para ajudar sua filha a lidar com o vitiligo, promovendo representatividade e conscientização sobre a condição. A obra já é utilizada para discutir o tema entre crianças e adultos.
O vitiligo, uma condição que afeta a pigmentação da pele, é frequentemente mal compreendido. Muitas pessoas acreditam que é contagioso ou doloroso, o que gera preconceito e desinformação. Em homenagem ao cantor Michael Jackson, que também tinha vitiligo e faleceu em 25 de junho de 2009, é importante destacar que essa condição afeta pelo menos 1% da população mundial, o que equivale a cerca de 80 milhões de pessoas.
O vitiligo ocorre quando o sistema imunológico ataca os melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, resultando em manchas brancas na pele. Apesar de não haver uma causa definida para essa reação, o tratamento pode incluir o uso de corticoides, que ajudam a restaurar a pigmentação. Cada caso é único, e a consulta a um dermatologista é essencial para determinar a melhor abordagem.
O preconceito em relação ao vitiligo pode impactar negativamente a autoestima de quem convive com a condição, especialmente em crianças. Para ajudar sua filha a lidar com o diagnóstico, Tati Santos de Oliveira criou o livro infantil "A menina feita de nuvens". A obra, que promove a representatividade, visa tornar a experiência mais leve e divertida, permitindo que as crianças vejam suas manchas como algo positivo.
O livro já se tornou uma ferramenta valiosa para pais e educadores, facilitando discussões sobre o vitiligo de maneira lúdica. Tati compartilha que muitas mães têm agradecido pela oportunidade de abordar o tema com seus filhos, mostrando que a condição é mais comum do que se imagina. A identificação com a obra é tão grande que o livro já foi tema de festas de aniversário.
Além de ser uma forma de empoderamento, "A menina feita de nuvens" foi selecionado para o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), ampliando seu alcance. Tati destaca a importância de discutir o vitiligo desde a infância, ajudando as crianças a redescobrirem sua autoestima e incentivando uma visão mais positiva sobre a condição.
Iniciativas como a de Tati Santos de Oliveira são fundamentais para promover a aceitação e a inclusão de pessoas com vitiligo. A união da sociedade civil pode ser um grande apoio para projetos que visam aumentar a conscientização e a representatividade, ajudando a transformar a percepção sobre essa condição e a vida de muitos que convivem com ela.
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