A Câmara dos Deputados aprovou urgência para o Projeto de Lei 2628/22, que visa proteger crianças e adolescentes online, mas enfrenta críticas da oposição, que teme censura. A proposta, impulsionada por denúncias de exploração infantil, prevê medidas rigorosas para plataformas digitais e multas significativas por infrações.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 19 de agosto, o regime de urgência para o Projeto de Lei 2628/22, que visa proteger crianças e adolescentes em ambientes digitais. A proposta, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), agora poderá ser votada diretamente no plenário, acelerando sua tramitação até a sanção presidencial. A urgência foi impulsionada por recentes denúncias de exploração infantil em plataformas digitais, destacadas pelo influenciador Felca.
O projeto estabelece que produtos e serviços digitais, como redes sociais e jogos eletrônicos, implementem mecanismos para proteger os jovens usuários. Entre as principais medidas estão: ferramentas de controle parental, proibição de monetização em jogos para menores e a remoção imediata de conteúdos que violem os direitos das crianças, sem necessidade de ordem judicial prévia.
Além disso, o texto prevê multas que podem chegar a 10% do faturamento das empresas ou até R$ 50 milhões por infração, com os valores arrecadados destinados ao Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente. A urgência na votação foi criticada pela oposição, que teme que o projeto possa configurar censura.
Os opositores argumentam que a proposta deve ser analisada com cautela, especialmente em um momento em que outros projetos, como a anistia aos golpistas do 8 de janeiro, estão em pauta. O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que o partido não apoiará o texto se identificar qualquer sinal de censura.
A tramitação do projeto reflete a crescente preocupação com a segurança de crianças e adolescentes na internet, um tema que ganhou destaque após a exposição de casos de exploração. A urgência na votação pode acelerar a implementação de medidas que visam proteger os jovens em um ambiente digital cada vez mais complexo.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a segurança e o bem-estar das crianças online. Projetos que visem a proteção e a educação digital merecem ser estimulados e apoiados por todos nós.

Carolina Temponi, analista de RH, superou um linfoma não Hodgkin e, após receber 15 transfusões, lançou uma campanha de doação que mobilizou amigos e desconhecidos, ressaltando a importância da solidariedade.

A Região Administrativa do Itapoã celebra 20 anos com 67 mil habitantes e 600 empresas, destacando investimentos em infraestrutura, mobilidade e educação. A evolução da área reflete seu crescimento e desenvolvimento social.

Moradores do Distrito Federal agora têm acesso imediato a serviços de assistência social nos Cras, Creas e Centros Pop, sem necessidade de agendamento. Essa iniciativa visa atender a população vulnerável de forma mais ágil e eficaz.

O Comitê de Cultura do Distrito Federal iniciou um mapeamento para identificar agentes culturais e entender sua exclusão de fomento público. A ação visa democratizar o acesso a políticas culturais e reduzir desigualdades.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) do Brasil impôs restrições ao uso de bloqueadores hormonais e cirurgias de transição para pessoas trans, gerando preocupações sobre a saúde mental dessa população. Pesquisadores alertam que essas medidas podem resultar em retrocessos significativos nos cuidados de saúde e na pesquisa científica, afetando especialmente jovens trans e suas famílias.

Pesquisas recentes sugerem que o café pode proteger o cérebro contra a doença de Parkinson, que afeta mais de 200 mil brasileiros, apresentando sintomas como perda do olfato e rigidez muscular. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz.