Neste sábado (20), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) promoveu cursos de Letramento Racial e Protocolo Por Todas Elas, capacitando colaboradores de eventos em Brasília. A ação, parte das comemorações pelos 65 anos da cidade, visa criar um ambiente mais inclusivo e seguro, abordando questões de racismo e violência contra a mulher. Gisele Silva, participante do curso, ressaltou a importância do aprendizado para identificar e denunciar práticas discriminatórias. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, enfatizou o compromisso do governo com os direitos humanos e a igualdade.
Em celebração aos 65 anos de Brasília, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) promoveu, no último sábado (20), cursos de Letramento Racial e Protocolo Por Todas Elas. A capacitação ocorreu na Esplanada dos Ministérios e teve como público-alvo colaboradores de eventos, com o intuito de fomentar uma abordagem antirracista e de apoio às mulheres durante as festividades.
A ação foi coordenada pela Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir) da Sejus e visou sensibilizar os profissionais que atendem ao público, promovendo um ambiente mais acolhedor e livre de discriminações. O Programa de Letramento Racial busca educar sobre o racismo estrutural e incentivar práticas antirracistas no dia a dia.
O Protocolo Por Todas Elas, parte do Programa Direitos Delas, oferece diretrizes sobre como identificar e agir em situações de violência contra mulheres, assegurando segurança e apoio às vítimas em eventos de grande porte. Gisele Silva, uma das colaboradoras que participou da capacitação, ressaltou a relevância dos cursos, afirmando que a formação foi esclarecedora e essencial para reconhecer práticas racistas e denunciar assédios.
Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania, enfatizou a importância de capacitar aqueles que estão na linha de frente dos eventos públicos. Ela destacou que essa iniciativa é fundamental para garantir ambientes seguros e respeitosos, especialmente em uma data tão significativa como o aniversário da capital federal.
As atividades fazem parte de um conjunto de ações contínuas da Sejus voltadas à promoção dos direitos humanos, igualdade racial e proteção às mulheres. O compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) é com uma cidade mais inclusiva, segura e igualitária, refletindo a importância de ações que promovam a dignidade e o respeito a todos os cidadãos.
Iniciativas como essas são essenciais para fortalecer a luta contra a discriminação e a violência. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem a proteção e a promoção dos direitos de grupos vulneráveis, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
As inscrições para o Programa de Universidade para Todos (Prouni) iniciam em 20 de junho, com 211 mil bolsas disponíveis, sendo 118 mil integrais e 93 mil parciais, com critérios de renda definidos. O resultado será divulgado em duas chamadas, em julho.
O IFSuldeMinas oferece dois cursos gratuitos em turismo rural e projetos turísticos, com inscrições até 16 de junho e início das aulas em 23 de junho. São mais de 570 vagas disponíveis.
A Barnes Foundation, em colaboração com o Penn Museum, amplia sua plataforma de aprendizado online, VXP, oferecendo novas aulas e descontos para membros, promovendo acesso à educação em arte e arqueologia. Essa iniciativa visa enriquecer a experiência educacional, permitindo interações profundas com obras de arte e arqueologia, especialmente em um momento crítico para o financiamento de programas culturais nos Estados Unidos.
O XXXVIII Congresso do Conasems, em Belo Horizonte, contará com mais de 160 atividades, incluindo palestras e exames de saúde, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O evento visa fortalecer o SUS e compartilhar boas práticas em saúde pública.
A Escola Técnica Agropecuária Engenheiro Salvador Arena (ETASA) abre inscrições para o curso técnico gratuito em agropecuária, com 40 vagas disponíveis até 20 de junho. A iniciativa visa apoiar estudantes em vulnerabilidade social com bolsas de permanência, transporte e alimentação.
O novo marco regulatório do MEC exige 50% do currículo de formação de professores presencial, gerando debates sobre a qualidade do ensino EAD, que já representa 87% das vagas em licenciaturas. Especialistas alertam para a necessidade de experiências práticas.