Modelo e apresentadora Carol Ribeiro, aos 43 anos, foi diagnosticada com esclerose múltipla após sintomas como confusão mental e cansaço extremo. Ela destaca a importância de ouvir o corpo.

A modelo e apresentadora Carol Ribeiro, diagnosticada com esclerose múltipla, compartilhou sua experiência após enfrentar sintomas como dificuldades ao caminhar, confusão mental, calores repentinos e cansaço extremo. A situação a deixou sem dormir por dezessete dias. Inicialmente, ela acreditou que os sinais eram decorrentes de menopausa precoce, estresse ou síndrome do pânico. Em entrevista ao Fantástico, Carol enfatizou a importância de ouvir os sinais do corpo: "É preciso ouvir o corpo. Parem para se escutar".
O diagnóstico de Carol veio após uma médica encaminhá-la a um neurologista. A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune crônica que afeta a comunicação entre o cérebro e o corpo, resultando em desmielinização, que é a perda da bainha de mielina que envolve as fibras nervosas. Os sintomas podem variar entre os pacientes e, em muitos casos, são sutis e temporários, o que pode atrasar o diagnóstico e o tratamento.
Embora a causa exata da esclerose múltipla ainda seja desconhecida, acredita-se que a exposição a certos vírus ou substâncias no início da vida possa desencadear a resposta autoimune que danifica a mielina. Os sintomas mais comuns incluem fadiga, problemas de visão e dificuldades motoras. O tratamento, que pode incluir corticoides e medicamentos para controlar o sistema imunológico, visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Carol Ribeiro, ao compartilhar sua jornada, traz à tona a necessidade de conscientização sobre a esclerose múltipla e a importância de um diagnóstico precoce. A falta de informação pode levar muitos a ignorar os sinais do corpo, resultando em anos sem tratamento adequado. A experiência dela serve como um alerta para que mais pessoas busquem ajuda médica ao notarem alterações em sua saúde.
Além do tratamento médico, hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, podem ajudar a amenizar os sintomas da doença. A adesão a um estilo de vida ativo é fundamental para manter a saúde física e mental, especialmente em condições crônicas como a esclerose múltipla. A história de Carol é um exemplo de resiliência e coragem diante de desafios.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam doenças como a esclerose múltipla. Projetos que promovem a conscientização e o apoio a pacientes podem ser fundamentais para melhorar a qualidade de vida e oferecer recursos essenciais para tratamento e suporte emocional.

IgesDF promove Mês Nacional da Segurança do Paciente com palestras e dinâmicas. A campanha visa fortalecer a cultura de segurança e acolhimento nas unidades de saúde, destacando a importância da notificação de eventos adversos.

Desafio do desodorante resulta em tragédia com morte de criança em Ceilândia, levantando preocupações sobre segurança online e a necessidade de monitoramento parental.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal contratou 33 novos leitos de UTI, com investimento de R$ 66,2 milhões, para fortalecer o atendimento do SUS. A medida visa ampliar a assistência a casos graves.

A Fiocruz, por meio de Farmanguinhos, firmou parcerias com a EMS para produzir liraglutida e semaglutida no Brasil, visando reduzir custos e ampliar o acesso a esses medicamentos. A produção começará em Hortolândia (SP) e deve facilitar a inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS).

O hospital Mont Serrat, em Salvador, é o primeiro do SUS voltado para cuidados paliativos, oferecendo um ambiente humanizado e acolhedor para pacientes com doenças graves. A instituição prioriza a qualidade de vida e o conforto, com uma abordagem centrada na família e no alívio do sofrimento.

São Paulo confirmou um caso de sarampo em 2025, totalizando cinco no Brasil. O paciente, um homem de 31 anos, já está recuperado e não apresentou sintomas graves. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) destaca a importância da vacinação, que atingiu cobertura de 98,7% em 2024. Casos esporádicos também foram registrados no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, todos classificados como importados. Apesar do aumento global de infecções, o Brasil mantém o certificado de país livre do sarampo, mas alerta para a vigilância contínua.