O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) busca famílias voluntárias para o Projeto Cães nas Escolas de Gestão Compartilhada, que treinará cães de assistência para crianças com Transtorno do Espectro Autista e deficientes visuais. As famílias cuidarão dos animais por cerca de oito meses, recebendo suporte da equipe do CBMDF, enquanto os cães serão preparados para promover inclusão e autonomia.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) está recrutando famílias do Distrito Federal para se tornarem voluntárias no Projeto Cães nas Escolas de Gestão Compartilhada. O objetivo é treinar cães de assistência das raças Labrador, Golden Retriever e Pastor Alemão para apoiar crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com deficiência visual. Essa iniciativa busca promover a inclusão e a autonomia dessas pessoas.
As famílias selecionadas participarão do projeto por aproximadamente oito meses, durante os quais serão responsáveis pelos cuidados diários dos cães, incluindo alimentação, segurança e passeios. Esse período é crucial para o desenvolvimento dos animais, pois eles serão expostos a diversas situações e estímulos que ajudam na sua socialização.
Além de beneficiar as crianças e adultos que receberão os cães, o projeto também visa a formação profissional de alunos das Escolas Cívico-Militares, que aprenderão sobre o adestramento de cães. Ao final do treinamento, os cães retornarão ao centro de treinamento do CBMDF para completar sua formação.
As famílias interessadas em participar devem preencher um formulário disponível no site do CBMDF. A equipe de treinamento fornecerá todo o suporte e orientação necessários durante o processo, garantindo que as famílias se sintam preparadas para essa importante missão.
Essa ação do CBMDF é um exemplo de como a sociedade pode se mobilizar para apoiar causas sociais e promover a inclusão. A participação de famílias voluntárias é fundamental para o sucesso do projeto e para a melhoria da qualidade de vida de muitas pessoas.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e divulgadas, pois podem transformar a vida de indivíduos e famílias. A união da comunidade pode fazer a diferença na promoção de projetos sociais que visam a inclusão e o bem-estar de todos.
A Teia Down Jundiaí, associação sem fins lucrativos, enfrenta dificuldades financeiras que ameaçam seus atendimentos essenciais a pessoas com T21. A falta de apoio público e a queda nas doações podem comprometer o suporte oferecido. Contribuições são fundamentais para garantir a continuidade dos serviços e a dignidade dos assistidos.
A Campanha do Agasalho 2025, promovida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, arrecadou itens de inverno e foi reconhecida por sua mobilização digital e engajamento social. A Polícia Militar do Distrito Federal destacou-se com a maior arrecadação, beneficiando milhares em situação de vulnerabilidade.
Aline Odara fundou o Fundo Agbara para apoiar mulheres negras na moda, lançando o Programa Asa Dudu, que culminará em um desfile no Museu das Favelas após 68 horas de formação. O evento visa fortalecer o empreendedorismo feminino.
A Casa Franciscana, que atende diariamente 350 adultos e 50 crianças em situação de rua, terá seus serviços interrompidos pela prefeitura, afetando também 80 leitos da Operação Baixas Temperaturas.
A Wildlife Friends Foundation Thailand (WFFT) inaugurou um novo hospital para tratar animais resgatados, incluindo o macaco Yong, que passou por cirurgia e agora pode se juntar a outros macacos sem risco de reprodução. A WFFT, que cuida de mais de novecentos animais, busca fortalecer a proteção da vida selvagem na Tailândia, um país afetado pelo tráfico de animais.
O projeto Salva Latas, fundado em 2019, atua no resgate de animais abandonados e no apoio a protetoras independentes, promovendo a conscientização sobre a posse responsável. Com milhões de animais em situação de vulnerabilidade no Brasil, sua missão é crucial para garantir um futuro digno a esses seres. Sua contribuição pode transformar vidas e ajudar a combater o abandono.